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Ivo Cassol pede à presidente Dilma que edite MP liberando o uso de substância contra o câncer
Terça-feira, 08 Dezembro de 2015 - 16:46 | Senado
O senador Ivo Cassol mais uma vez pediu, na Tribuna do Senado, a liberação de substâncias experimentais para tratamento de câncer em pacientes em estado avançado da doença. Ele citou estudos da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, com a substância fosfoetanolamina que teriam mostrado eficácia no tratamento de diversos tipos de câncer.
Esse medicamento já está sendo utilizado em humanos. Nós temos resultados positivos, é de arrepiar o depoimento das pessoas. É um depoimento que prova que esse medicamento dá certo. Portanto, presidente Dilma, urgentemente edite uma medida provisória liberando esse medicamento para os pacientes de câncer em estado avançado - apelou o senador.
Para Cassol, as pesquisas sobre o uso da fosfoetanolamina não avançam por causa de excesso de burocracia. Ele disse que conversou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, e conseguiu a garantia de mais laboratórios para estudos da substância.
O senador criticou médicos oncologistas que são contrários à liberação imediata dos remédios, classificando-os como ladrões e desonestos que só pensam em dinheiro. Ele também questionou a postura da USP, que, segundo informou, tem impedido o desenvolvimento mais amplo dos medicamentos com liminares judiciais que restringem as pesquisas à universidade.

Esse medicamento já está sendo utilizado em humanos. Nós temos resultados positivos, é de arrepiar o depoimento das pessoas. É um depoimento que prova que esse medicamento dá certo. Portanto, presidente Dilma, urgentemente edite uma medida provisória liberando esse medicamento para os pacientes de câncer em estado avançado - apelou o senador.
Para Cassol, as pesquisas sobre o uso da fosfoetanolamina não avançam por causa de excesso de burocracia. Ele disse que conversou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, e conseguiu a garantia de mais laboratórios para estudos da substância.
O senador criticou médicos oncologistas que são contrários à liberação imediata dos remédios, classificando-os como ladrões e desonestos que só pensam em dinheiro. Ele também questionou a postura da USP, que, segundo informou, tem impedido o desenvolvimento mais amplo dos medicamentos com liminares judiciais que restringem as pesquisas à universidade.