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Ivo Cassol pede revisão da dívida do extinto Banco de Rondônia
Quinta-feira, 06 Junho de 2013 - 11:28 | SENADO
Em pronunciamento, o senador Ivo Cassol afirmou que a revisão da dívida do extinto Banco de Rondônia (Beron) é uma questão de justiça social para com os rondonienses. O pedido de revisão está na pauta da reunião da Câmara de Conciliação e Arbitragem Federal (CCAF) do Supremo Tribunal Federal, que decidirá se suspenderá ou não a cobrança da dívida.
Cassol explicou que desde 2003, quando assumiu o Governo do Estado, luta pela revisão dessa dívida que segundo ele, foi fruto de uma administração "desastrosa" exercida pelo Banco Central na década de 1990. Os políticos do passado roubaram, desviaram, se locupletaram com o dinheiro do Beron com os financiamentos fraudulentos, impagáveis e, ainda por cima, com a intervenção do Governo Federal protestou.
O senador explicou que o Beron foi submetido pelo Banco Central ao Regime de Administração Especial Temporária (RAET) entre fevereiro de 1995 a agosto de 1998, quando a dívida da instituição financeira cresceu de R$ 48 milhões para R$ 548 milhões. E ressaltou que a dívida faz com que o estado tenha descontado, todo mês, cerca de R$ 15 milhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Nós, aqui, não queremos o perdão da dívida, não queremos esmolas, o que queremos é a revisão da dívida e pagar aquilo que devemos - disse.
Cassol ressaltou que esse dinheiro poderia estar sendo investido em outras áreas do estado que estão em situação difícil, como saúde, agricultura, infraestrutura e educação. Esta dívida é hoje impagável, os descontos devem ser suspensos imediatamente. Se calcularmos, Rondônia tem dinheiro em haver do Governo Federal por conta de tudo o que já pagou. Só para se ter uma idéia, de 1999 pra cá, nesses mais de 14 anos com descontos do F.P.E., Rondônia já pagou mais de R$ 2 bilhões ao Governo Federal disse.
Cassol explicou que desde 2003, quando assumiu o Governo do Estado, luta pela revisão dessa dívida que segundo ele, foi fruto de uma administração "desastrosa" exercida pelo Banco Central na década de 1990. Os políticos do passado roubaram, desviaram, se locupletaram com o dinheiro do Beron com os financiamentos fraudulentos, impagáveis e, ainda por cima, com a intervenção do Governo Federal protestou.
O senador explicou que o Beron foi submetido pelo Banco Central ao Regime de Administração Especial Temporária (RAET) entre fevereiro de 1995 a agosto de 1998, quando a dívida da instituição financeira cresceu de R$ 48 milhões para R$ 548 milhões. E ressaltou que a dívida faz com que o estado tenha descontado, todo mês, cerca de R$ 15 milhões do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Nós, aqui, não queremos o perdão da dívida, não queremos esmolas, o que queremos é a revisão da dívida e pagar aquilo que devemos - disse.
Cassol ressaltou que esse dinheiro poderia estar sendo investido em outras áreas do estado que estão em situação difícil, como saúde, agricultura, infraestrutura e educação. Esta dívida é hoje impagável, os descontos devem ser suspensos imediatamente. Se calcularmos, Rondônia tem dinheiro em haver do Governo Federal por conta de tudo o que já pagou. Só para se ter uma idéia, de 1999 pra cá, nesses mais de 14 anos com descontos do F.P.E., Rondônia já pagou mais de R$ 2 bilhões ao Governo Federal disse.
