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Judiciário do Amazonas condena homem que matou oficial de Justiça de Rondônia
Quarta-feira, 09 Outubro de 2013 - 11:34 | RONDONIAGORA
Nelson Souza Barros, suspeito de ter matado o oficial de Justiça de Rondônia, Baltazar Rossato, em abril deste ano, foi condenado pela a mais de 15 anos de prisão pela Justiça do Amazonas. O servidor público foi assassinado nas proximidades à uma fazenda, na localidade de Camutama. A Polícia Civil rondoniense descobriu que o acusado era suspeito de ter roubado várias cabeças de gado da vítima.
O crime aconteceu em 14 de abril, quando Baltazar Rossato, 57 anos, dirigia-se a sua fazenda localizada na BR 319, km 100, sentido Porto Velho Humaitá, foi alvejado por cinco tiros.
A polícia encontrou a vítima sem vida dentro de seu veículo Corsa Sedan, no interior do qual também foi localizada a quantia de R$ 1.084,00 (um mil e oitenta e quatro reais) em espécie, fato que afasta, segundo a polícia, a hipótese de latrocínio (matar para roubar).
A ocorrência foi registrada na Delegacia de Homicídios de Porto Velho (DECCV). Ao tomar conhecimento dos fatos, a delegada Leisaloma S.S.Carvalho determinou a uma equipe de policiais civis esclarecesse o crime.
Com as provas, a delegada Leisaloma representou pela prisão temporária de Nelson, que foi deferida e cumprida pelos policiais no dia 27 de abril, oportunidade em que, também, foi cumprida busca e apreensão na propriedade rural dele, sendo localizadas várias armas de fogo e munições.
A equipe da Delegacia de Homicídios de Porto Velho que investigou o caso e efetuou a prisão do infrator participou da sessão de julgamento na condição de testemunhas.
O crime aconteceu em 14 de abril, quando Baltazar Rossato, 57 anos, dirigia-se a sua fazenda localizada na BR 319, km 100, sentido Porto Velho Humaitá, foi alvejado por cinco tiros.
A polícia encontrou a vítima sem vida dentro de seu veículo Corsa Sedan, no interior do qual também foi localizada a quantia de R$ 1.084,00 (um mil e oitenta e quatro reais) em espécie, fato que afasta, segundo a polícia, a hipótese de latrocínio (matar para roubar).
A ocorrência foi registrada na Delegacia de Homicídios de Porto Velho (DECCV). Ao tomar conhecimento dos fatos, a delegada Leisaloma S.S.Carvalho determinou a uma equipe de policiais civis esclarecesse o crime.
Com as provas, a delegada Leisaloma representou pela prisão temporária de Nelson, que foi deferida e cumprida pelos policiais no dia 27 de abril, oportunidade em que, também, foi cumprida busca e apreensão na propriedade rural dele, sendo localizadas várias armas de fogo e munições.
A equipe da Delegacia de Homicídios de Porto Velho que investigou o caso e efetuou a prisão do infrator participou da sessão de julgamento na condição de testemunhas.
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