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Julgamento da assassina de Zezinho Maranhão: Defesa tenta desqualificar vítima com insinuações
Terça-feira, 23 Setembro de 2014 - 09:54 | RONDONIAGORA
A defesa de Luorruama Alexandrina Onofre Souza, 27 anos, mulher que confessou ter matado o músico e compositor José Alves da Silva, o Zezinho Maranhão em dezembro do ano passado, tentou desqualificar a própria vítima na manhã desta terça-feira com questionamentos sugerindo uso de drogas. O advogado foi vaiado. A mulher está julgada no plenário do 1º Tribunal do Júri de Porto Velho.
Durante sorteio foram escolhidos 4 homens e 3 mulheres como jurados.
Consta no processo nº 0020089-56.2013.8.22.0501, que no dia 7 de dezembro de 2013, em Porto Velho (RO), a ré deu várias facadas contra José Alves da Silva, também conhecido como Zezinho Maranhão. Conforme foi apurado, a vítima dormia em seu quarto e não teve tempo de esboçar defesa.
Ainda, conforme a denúncia (peça acusatória), a ré agiu impelida por motivo fútil, constando que desde o dia anterior declarava-se disposta a matar alguém, indistintamente, e após passar a noite em claro, ingerindo bebidas alcoólicas, dirigiu-se a casa da vítima e a atacou.
De acordo com os autos, a denunciada foi extremamente cruel, pois golpeou a vítima várias vezes, totalizando 17 perfurações, numa clara demonstração de que pretendia além da morte, produzir sofrimento desnecessário, acertando-a inclusive no rosto.
Durante sorteio foram escolhidos 4 homens e 3 mulheres como jurados.
Consta no processo nº 0020089-56.2013.8.22.0501, que no dia 7 de dezembro de 2013, em Porto Velho (RO), a ré deu várias facadas contra José Alves da Silva, também conhecido como Zezinho Maranhão. Conforme foi apurado, a vítima dormia em seu quarto e não teve tempo de esboçar defesa.
Ainda, conforme a denúncia (peça acusatória), a ré agiu impelida por motivo fútil, constando que desde o dia anterior declarava-se disposta a matar alguém, indistintamente, e após passar a noite em claro, ingerindo bebidas alcoólicas, dirigiu-se a casa da vítima e a atacou.
De acordo com os autos, a denunciada foi extremamente cruel, pois golpeou a vítima várias vezes, totalizando 17 perfurações, numa clara demonstração de que pretendia além da morte, produzir sofrimento desnecessário, acertando-a inclusive no rosto.
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