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Justiça instala 3 centrais de conciliação em Porto Velho

Quinta-feira, 08 Agosto de 2013 - 10:44 | Assessoria


Em cerimônia simples, realizada no Juizados Especiais da Avenida Amazonas em Porto Velho, foram instaladas as Centrais de Conciliação de Solução de Conflitos e Cidadania, "mais um importante passo do Tribunal de Justiça de Rondônia para a implantação da cultura da paz", conforme sinalizado pelo presidente do TJRO, desembargador Roosevelt Queiroz Costa.



Para o presidente, Rondônia colhe o fruto do que plantou há muito tempo. "O pioneirismo na prática da justiça informal tornam o estado um modelo. Isso nos deixa à vontade para atuar. Todos nós, magistrados e servidores, vestimos a camisa da conciliação, com muito orgulho", destacou.

Além dele, estiveram presentes na solenidade, informal como a justiça da conciliação, o vice-presidente do TJRO, desembargador Raduan Miguel Filho, o diretor dos Juizados Especiais, juiz Jhonny Gustavo Clemes, o auxiliar da presidência, juiz Edenir Albuquerque, além de servidores que atuarão nas centrais. "Temos aqui pessoas capacitadas, com experiência e com aptidão para mediar os conflitos", destacou Edenir Albuquerque.

O vice-presidente reforçou, agradecendo aos servidores por corresponder ao que chamou de "investimento do tribunal no apaziguamento dos jurisdicionados". Na mesma linha, o juiz diretor do Juizados Especiais, reconheceu o esforço da administração para criar as condições necessárias à implementação das centrais de conciliação, em cumprimento às resoluções 008/2013, do TJRO, e 125 do Conselho Nacional de Justiça, que orienta os tribunais a adotar a cultura da resolução dos conflitos.

Na ata de instalação registrou-se a instalação de três centros judiciários de solução de conflito: o Centro Civil, Centro da Família e Criminal e Centro dos Juizados Especiais. Todos eles funcionaram no mesmo endereço, na avenida Amazonas.

2º Assessor

A instalação das centrais serão feitas também no interior do estado, conforme estruturação planejada pelo Tribunal de Justiça, que inclui, entre as providências basilares, a nomeação de um segundo assessor para os juízes. A medida, há muito ansiada pelos magistrados, representa grande repercussão nas comarcas, que além de obter maior agilidade no trâmite de processos, trará oportunidade de dedicação à justiça de conciliação.

"O trabalho do juiz é muito amplo, sobretudo na condução das audiências, ter mais alguém para ajudar a analisar os processos, só pode trazer ganhos para os jurisdicionados", comentou presidente, ao explicar que tempos de limitações orçamentárias austeras, a nomeação do segundo assessor torna-se uma saída economicamente mais viável para amenizar a necessidade de abertura de novas comarcas. Rondoniagora.com

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