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Justiça nega HC e médico continua preso em Buritis por abuso sexual
Segunda-feira, 06 Setembro de 2010 - 15:11 | TJ-RO
O médico Homero Reynaldo Ordonez Ramos, acusado de abusar sexualmente de suas pacientes durante as consultas médicas, na cidade de Buritis, teve seu pedido de liberdade negado, em habeas corpus, pelo desembargador Valter de Oliveira, da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia. A decisão decretada no dia 3 deste mês mantém o médico preso na cadeia de Buritis, onde é acusado de atentado violento ao pudor.
De acordo com a decisão, o médico vinha sendo investigado pela polícia em razão de sua conduta e prática criminosa durante as consultas médicas. A defesa alega que a prisão foi abusiva, visto que os fatos ocorreram há três anos e nesse período não houve nenhum pedido da prisão do médico. Para a defesa, as provas foram construídas, uma vez que policiais femininas, para serem atendidas pelo médico, apresentaram-se como tendo problemas de saúde objetivando a produção de provas para incriminar o médico.
Para o desembargador Valter de Oliveira, as provas juntadas nos autos processuais pela defesa foram insuficientes para refutar os motivos da prisão de Homero Reynaldo.
Habeas Corpus nº 0011778-32.2010.8.22.0000, com decisão publicada no Diário da Justiça desta segunda-feira (6).
De acordo com a decisão, o médico vinha sendo investigado pela polícia em razão de sua conduta e prática criminosa durante as consultas médicas. A defesa alega que a prisão foi abusiva, visto que os fatos ocorreram há três anos e nesse período não houve nenhum pedido da prisão do médico. Para a defesa, as provas foram construídas, uma vez que policiais femininas, para serem atendidas pelo médico, apresentaram-se como tendo problemas de saúde objetivando a produção de provas para incriminar o médico.
Para o desembargador Valter de Oliveira, as provas juntadas nos autos processuais pela defesa foram insuficientes para refutar os motivos da prisão de Homero Reynaldo.
Habeas Corpus nº 0011778-32.2010.8.22.0000, com decisão publicada no Diário da Justiça desta segunda-feira (6).
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