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Lacen investiga a prevalência da leishmaniose em Rondônia
Terça-feira, 02 Julho de 2013 - 17:28 | RONDONIAGORA
O Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen), por meio do seu Núcleo de Entomologia Médica e Biotério, realiza pesquisa em campo nas coletas de flebotomíneos, vetores implicados na transmissão da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), e ainda a supervisão nos Centros de Zoonoses, em municípios do Estado.
De acordo com o diretor-geral do Lacen, Luiz Tagliani, a coleta dos flebotomíneos ocorre preferencialmente onde há ocorrência de casos de pessoas portadoras de lesão da doença. Esse trabalho está sendo realizado rotineiramente nos municípios de Ariquemes, Guajará-Mirim e Vilhena.
"Essa atividade é importante porque através dos dados obtidos nas pesquisas, são elaboradas estratégias para o controle vetorial e tratamento, bem como a adoção de medidas preventivas por parte da coordenação estadual e Municipal", afirma Tagliani.
Para a realização desse trabalho, uma equipe técnica se desloca trimestralmente a essas localidades, seguindo um cronograma elaborado anualmente. Para a captura dos animais infectados, os técnicos instalam as armadilhas luminosas tipo CDC por três dias consecutivos, em pontos estratégicos, próximos à mata e no interior das residências. As armadilhas são instaladas logo após o crepúsculo e recolhidas ao amanhecer, visto que os vetores têm hábitos noturnos. Com este trabalho, a obtenção da bioecologia das espécies de importância médica, associando à transmissão da doença, fornecerá subsídios para as medidas de controle desta enfermidade.
De acordo com o diretor-geral do Lacen, Luiz Tagliani, a coleta dos flebotomíneos ocorre preferencialmente onde há ocorrência de casos de pessoas portadoras de lesão da doença. Esse trabalho está sendo realizado rotineiramente nos municípios de Ariquemes, Guajará-Mirim e Vilhena.
"Essa atividade é importante porque através dos dados obtidos nas pesquisas, são elaboradas estratégias para o controle vetorial e tratamento, bem como a adoção de medidas preventivas por parte da coordenação estadual e Municipal", afirma Tagliani.
Para a realização desse trabalho, uma equipe técnica se desloca trimestralmente a essas localidades, seguindo um cronograma elaborado anualmente. Para a captura dos animais infectados, os técnicos instalam as armadilhas luminosas tipo CDC por três dias consecutivos, em pontos estratégicos, próximos à mata e no interior das residências. As armadilhas são instaladas logo após o crepúsculo e recolhidas ao amanhecer, visto que os vetores têm hábitos noturnos. Com este trabalho, a obtenção da bioecologia das espécies de importância médica, associando à transmissão da doença, fornecerá subsídios para as medidas de controle desta enfermidade.
