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Líder comunitário do Ulisses representa Rondônia na formação política da RAPS
Quarta-feira, 19 Março de 2014 - 18:52 | RONDONIAGORA
Suplente de vereador em Porto Velho, o líder comunitário Anderson Nãna foi selecionado para a ONG Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), um ente pluripartidário fundado pelo empresário Guilherme Leal, dono da Natura, para estimular potenciais lideranças políticas comprometidas com a honestidade e o desenvolvimento sustentável. Nos dias 21 e 22, o representante rondoniense participa em Indaiatuba (SP) de seminário da RAPS ministrado por palestrantes da Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) e o cientista político Fernando Abrúcio.
Como o RAPS nasceu
Nãna, que vai estar ao lado de lideranças políticas como Alfredo Sirkis (PV) e Rodrigo Rolemberg (PP) na mesma categoria da RAPS, já foi presidente da Associação Comunitária do Bairro Ulisses Guimarães e hoje preside o Conseg 16 da Zona Leste, que cuida da problemática da segurança pública. Em 2008 e 2012, ele concorreu ao cargo de vereador pelo PSL. Politicamente está sendo uma oportunidade única em minha vida. A política nacional passa por uma transformação sem precedentes. E aqueles que desejam fazer política detendo um mandato popular terão que entender o clamor da população por uma representação digna e ética, caso contrário a população irá expulsar da política nomes que não mais se adéquam a atual realidade, explicou.
Como o RAPS nasceu
Ao final da campanha presidencial de Marina Silva, em 2010, seu candidato a vice, Guilherme Leal, tomou uma decisão radical: nunca mais se candidatar a cargo eletivo. Eu não exerço bem o papel de político. Sou de fazer, não de falar, diz Leal, que é um dos sócios da fabricante de cosméticos Natura e tem uma fortuna estimada em 1,8 bilhão de dólares.
Além da falta de aptidão para o palanque, Leal ficou desapontado com a forma como funcionam os partidos políticos o seu único foi o Partido Verde, e apenas por dois anos. Os partidos não são democráticos e não primam pela discussão do futuro do país, diz desapontado, Leal juntou-se a outros apoiadores de Marina para criar, em 2012, uma organização transversal aos partidos. A ideia ganhou corpo a partir do empenho de pessoas que se colocaram na tarefa de pensar na possibilidade de empreender na política como forma de contribuir para a construção de um projeto que olhasse para a realidade do país a fim de torná-lo mais justo, ético e comprometido com a sustentabilidade.
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Como o RAPS nasceu
Nãna, que vai estar ao lado de lideranças políticas como Alfredo Sirkis (PV) e Rodrigo Rolemberg (PP) na mesma categoria da RAPS, já foi presidente da Associação Comunitária do Bairro Ulisses Guimarães e hoje preside o Conseg 16 da Zona Leste, que cuida da problemática da segurança pública. Em 2008 e 2012, ele concorreu ao cargo de vereador pelo PSL. Politicamente está sendo uma oportunidade única em minha vida. A política nacional passa por uma transformação sem precedentes. E aqueles que desejam fazer política detendo um mandato popular terão que entender o clamor da população por uma representação digna e ética, caso contrário a população irá expulsar da política nomes que não mais se adéquam a atual realidade, explicou.
Como o RAPS nasceu
Ao final da campanha presidencial de Marina Silva, em 2010, seu candidato a vice, Guilherme Leal, tomou uma decisão radical: nunca mais se candidatar a cargo eletivo. Eu não exerço bem o papel de político. Sou de fazer, não de falar, diz Leal, que é um dos sócios da fabricante de cosméticos Natura e tem uma fortuna estimada em 1,8 bilhão de dólares.
Além da falta de aptidão para o palanque, Leal ficou desapontado com a forma como funcionam os partidos políticos o seu único foi o Partido Verde, e apenas por dois anos. Os partidos não são democráticos e não primam pela discussão do futuro do país, diz desapontado, Leal juntou-se a outros apoiadores de Marina para criar, em 2012, uma organização transversal aos partidos. A ideia ganhou corpo a partir do empenho de pessoas que se colocaram na tarefa de pensar na possibilidade de empreender na política como forma de contribuir para a construção de um projeto que olhasse para a realidade do país a fim de torná-lo mais justo, ético e comprometido com a sustentabilidade.