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Locutores e donos de carro de som protestam contra Lei municipal que proíbe atividades na cidade
Quinta-feira, 17 Abril de 2008 - 11:58 | RONDONIAGORA.COM
Dezenas de profissionais da área de locução publicitária estão reunidos na Câmara Municipal de Porto Velho exigindo a regulamentação da Lei Ambiental que proíbe o uso de carros, bicicletas, motos e caminhões de som, alto-falantes e caixas amplificadas para locução de qualquer tipo de evolução sonora. Nas ruas e comércios da Capital, é comum a locução de ofertas e propagandas, o que agora está sendo rigidamente fiscalizado pela Polícia Ambiental. Para quem não cumprir a lei, a multa pode chegar até três mil reais.
Segundo um grupo de locutores e radialistas indignados com a situação, não só os mais de dois mil profissionais ligados, direta ou indiretamente, ao trabalho de divulgação com locução, mas também o próprio comércio lojista será prejudicado com a proibição do marketing sonoro. É um absurdo, somos trabalhadores como qualquer outro e mantemos nossas agências de publicidade pagando nossos impostos como qualquer comerciante. Queremos apenas continuar trabalhando, diz o locutor e radialista, Gustavo Sete.
A Lei Ambiental estadual permite a utilização desse tipo de som até 55 Db (decibéis), porém, os locutores afirmam que uma Lei municipal proibiu o trabalho. Depois da reunião na Câmara, uma carreata será realizada a partir das 15h, com saída da Praça Madeira Mamoré, no centro da Capital. Será uma carreata fúnebre, em luto ao silêncio que estão nos impondo. Logo a nós que sobrevivemos e ganhamos nosso pão com dignidade, utilizando nossas vozes, desabafa o locutor Cleomilson Rodrigues.
Segundo um grupo de locutores e radialistas indignados com a situação, não só os mais de dois mil profissionais ligados, direta ou indiretamente, ao trabalho de divulgação com locução, mas também o próprio comércio lojista será prejudicado com a proibição do marketing sonoro. É um absurdo, somos trabalhadores como qualquer outro e mantemos nossas agências de publicidade pagando nossos impostos como qualquer comerciante. Queremos apenas continuar trabalhando, diz o locutor e radialista, Gustavo Sete.
A Lei Ambiental estadual permite a utilização desse tipo de som até 55 Db (decibéis), porém, os locutores afirmam que uma Lei municipal proibiu o trabalho. Depois da reunião na Câmara, uma carreata será realizada a partir das 15h, com saída da Praça Madeira Mamoré, no centro da Capital. Será uma carreata fúnebre, em luto ao silêncio que estão nos impondo. Logo a nós que sobrevivemos e ganhamos nosso pão com dignidade, utilizando nossas vozes, desabafa o locutor Cleomilson Rodrigues.