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MAJOR DIZ QUE COMANDO NÃO DETERMINOU TRABALHO DE POLICIAIS SEM ARMAS E FAZ AMEAÇAS; RONDONIAGORA REAFIRMA INFORMAÇÃO
Domingo, 13 Julho de 2008 - 23:44 | RONDONIAGORA.COM
O RONDONIAGORA recebeu às 22h32min mensagem do Comando da PM com ameaças de processo judicial e administrativas (????) sobre a informação de que policiais militares teriam que atuar nas unidades dos bairros sem armas e coletes. De acordo com um major, de nome André L. Glanert - Maj PM, Chefe do Centro de Comunicação Social e que atua ilegalmente na função uma vez que não é jornalista, a informação náo é verdadeira, ao contrário, todos os Policiais Militares escalados nas Bases de Policiamento Comunitário estão tirando seus serviços devidamente armados e com coletes balísticos. E prossegue: As ordens emanadas do Comando respaldam-se na legalidade e é impensável uma determinação desta natureza. Sobre a divulgação de informação falsa, serão adotadas todas as providências administrativas e judiciais cabíveis..
O RONDONIAGORA reafirma a notícia veiculada, uma vez que foi baseada em pelo menos seis fontes altamente confiáveis e dentro da própria corporação. O que pode ter ocorrido é que diante da repercussão o Comando possa ter repensado a infeliz idéia. A respeito das medidas judiciais e administrativas (????), tais ameaças não surtem e nunca surtirão qualquer efeito em seus jornalistas e diretores. A atividade fim do jornalismo é a veiculação da verdade e, obviamente, estamos conscientes de nossas responsabilidades. Mas o que mais chama a atenção é que depois de quase uma semana após o início do movimento das esposas de PMs, e sem qualquer informação sobre o caso, somente agora a imprensa tem conhecimento da existência de oficial de comunicação no Comando Geral. Sugerimos que, diante do caos que se instala no Estado, esse mesmo oficial cumpra sua atividade fim de formação: agir como militar para defender a população e jamais ameaçar veículos de imprensa sob qualquer condição.
O RONDONIAGORA reafirma a notícia veiculada, uma vez que foi baseada em pelo menos seis fontes altamente confiáveis e dentro da própria corporação. O que pode ter ocorrido é que diante da repercussão o Comando possa ter repensado a infeliz idéia. A respeito das medidas judiciais e administrativas (????), tais ameaças não surtem e nunca surtirão qualquer efeito em seus jornalistas e diretores. A atividade fim do jornalismo é a veiculação da verdade e, obviamente, estamos conscientes de nossas responsabilidades. Mas o que mais chama a atenção é que depois de quase uma semana após o início do movimento das esposas de PMs, e sem qualquer informação sobre o caso, somente agora a imprensa tem conhecimento da existência de oficial de comunicação no Comando Geral. Sugerimos que, diante do caos que se instala no Estado, esse mesmo oficial cumpra sua atividade fim de formação: agir como militar para defender a população e jamais ameaçar veículos de imprensa sob qualquer condição.