Geral
Manifestantes acusam Emerson Castro de traidor do povo e Raupp promete puxar suas orelhas
Quinta-feira, 06 Agosto de 2009 - 20:39 | RONDONIAGORA
A população de Extrema estava revoltada com as declarações do prefeito em exercício de Porto Velho, Emerson Castro (PMDB), sobre o movimento de emancipação do distrito. Ele desclassificou o protesto e disse à imprensa que não vê motivos para tais manifestações porque o município tem investimentos pesados naquela região. Além disso, Emerson Castro entende que a Ponta do Abunã não tem como se sustentar sem o apoio da Prefeitura de Porto Velho. Bastaram essas palavras para a comunidade usar todo tipo de palavras de baixo calão para falar sobre Emerson Castro. É um traidor do povo, disse Bispo Aparecido de Oliveira, um dos líderes do movimento pró-emancipação de Extrema. O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) lamentou as declarações de Castro e prometeu dar uns puxões de orelha. Vou falar com ele porque é do meu partido. Emerson Castro não pode dizer essas coisas. É gente boa, disse Raupp, vaiado quando disse que o vice-prefeito também apoiava a emancipação do distrito.
Sem investimentos
É notório o abandono de Extrema. Não há médicos, remédios, o cartório abre 1 semana no mês e o único banco do local Bradesco não tem dinheiro no caixa eletrônico há três meses. A Prefeitura de Porto Velho pintou uma escola municipal, levou algumas máquinas para fazer asfaltamento das ruas, que foram transferidas para Jaci-Paraná por ordem do vereador Jurandir Bengala (PT), eleito por aquele distrito.
Sem investimentos
É notório o abandono de Extrema. Não há médicos, remédios, o cartório abre 1 semana no mês e o único banco do local Bradesco não tem dinheiro no caixa eletrônico há três meses. A Prefeitura de Porto Velho pintou uma escola municipal, levou algumas máquinas para fazer asfaltamento das ruas, que foram transferidas para Jaci-Paraná por ordem do vereador Jurandir Bengala (PT), eleito por aquele distrito.