Geral
Médico de Rondônia representa o Brasil em assembléia mundial
Sexta-feira, 10 Outubro de 2008 - 13:11 | Carlos Araújo
O médico rondoniense José Hiran Gallo diretor tesoureiro do Conselho Federal de Medicina - é um dos representantes brasileiros durante a Assembléia Geral da Associação Médica Mundial que, na próxima segunda-feira (13), discute em Seul, na Coréia, possíveis revisões na Declaração de Helsinki, que fornece orientações éticas aos médicos e outros participantes em pesquisas clínicas envolvendo seres humanos. A comitiva brasileira embarca neste sábado (11) para a capital coreana.
As discussões para a revisão na Declaração de Helsinki tiveram início ainda em 2007, quando Hiran participou pela primeira vez da Assembléia Mundial de Medicina na Alemanha.
Os países europeus, principalmente a Alemanha, querem fazer mudanças na Declaração de Helsinki. Para o médico rondoniense, as revisões propostas pelos europeus têm por trás interesses puramente econômicos. As multinacionais e laboratórios não medem esforços para colocar produto novo mercado, mas nós, médicos, devemos ter outra visão a esse respeito, contrapõe.
As discussões para a revisão na Declaração de Helsinki tiveram início ainda em 2007, quando Hiran participou pela primeira vez da Assembléia Mundial de Medicina na Alemanha.
Se os países ricos aprovarem as mudanças, diz Hiran, os resultados serão catastróficos. Se retirados os artigos 29 e 30, como querem os europeus, terá início um problema sem precedentes. A grande preocupação é o uso de placebos em cobaias humanas de forma não convencional, acentua o diretor-tesoureiro do CFM.
As discussões para a revisão na Declaração de Helsinki tiveram início ainda em 2007, quando Hiran participou pela primeira vez da Assembléia Mundial de Medicina na Alemanha.
Os países europeus, principalmente a Alemanha, querem fazer mudanças na Declaração de Helsinki. Para o médico rondoniense, as revisões propostas pelos europeus têm por trás interesses puramente econômicos. As multinacionais e laboratórios não medem esforços para colocar produto novo mercado, mas nós, médicos, devemos ter outra visão a esse respeito, contrapõe.
As discussões para a revisão na Declaração de Helsinki tiveram início ainda em 2007, quando Hiran participou pela primeira vez da Assembléia Mundial de Medicina na Alemanha.
Se os países ricos aprovarem as mudanças, diz Hiran, os resultados serão catastróficos. Se retirados os artigos 29 e 30, como querem os europeus, terá início um problema sem precedentes. A grande preocupação é o uso de placebos em cobaias humanas de forma não convencional, acentua o diretor-tesoureiro do CFM.