Geral
Médicos denunciam falta de remédios em Vilhena
Quarta-feira, 23 Janeiro de 2013 - 14:32 | Assessoria
Há alguns meses o Hospital Regional de Vilhena enfrenta a falta de medicamentos essenciais no tratamento a pacientes. Como se não bastasse a ausência de remédios, o hospital também enfrenta a falta de material para procedimento cirúrgico.
A denúncia é feita pelos próprios médicos responsáveis pelo atendimento na principal unidade hospitalar da cidade. Segundo os profissionais a crítica situação se torna ainda mais grave com a quantidade limitada de itens básicos para garantir o sucesso de procedimentos cirúrgicos. Estão em falta gesso, luvas e escovas para higiene das mãos dos médicos no centro cirúrgico além de outros materiais básicos.
Entre os remédios em falta estão furosemida, carvedilol, heparina, amiodarona, antibióticos. De acordo com os profissionais que trabalham na unidade, a situação é tão grave que não há remédios para tratar casos como edema agudo de pulmão ou para garantir remédio para paciente com insuficiência cardíaca descompensada, além de patologias infecciosas sem medicamentos adequados.
O Sindicato Médico de Rondônia acompanha de perto a situação calamitosa do Hospital Regional de Vilhena com preocupação. Para Rodrigo Almeida, presidente da entidade, a falta de medicamentos antibióticos pode por em risco a vida da pessoa que está em tratamento e cobra uma solução imediata para a falta de remédios.
A denúncia é feita pelos próprios médicos responsáveis pelo atendimento na principal unidade hospitalar da cidade. Segundo os profissionais a crítica situação se torna ainda mais grave com a quantidade limitada de itens básicos para garantir o sucesso de procedimentos cirúrgicos. Estão em falta gesso, luvas e escovas para higiene das mãos dos médicos no centro cirúrgico além de outros materiais básicos.
Entre os remédios em falta estão furosemida, carvedilol, heparina, amiodarona, antibióticos. De acordo com os profissionais que trabalham na unidade, a situação é tão grave que não há remédios para tratar casos como edema agudo de pulmão ou para garantir remédio para paciente com insuficiência cardíaca descompensada, além de patologias infecciosas sem medicamentos adequados.
O Sindicato Médico de Rondônia acompanha de perto a situação calamitosa do Hospital Regional de Vilhena com preocupação. Para Rodrigo Almeida, presidente da entidade, a falta de medicamentos antibióticos pode por em risco a vida da pessoa que está em tratamento e cobra uma solução imediata para a falta de remédios.
