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Ministério da Justiça explica que motorista que causou acidente na Capital teve mal súbito
Sexta-feira, 13 Agosto de 2010 - 11:23 | Ministério da Justiça
A Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Justiça emitiu nota para esclarecer o acidente ocorrido na última quarta-feira, em Porto Velho, envolvendo veículo do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Segundo a assessoria o motorista teve um mal súbito quando dirigia e com a perda dos sentidos o acidente foi inevitável. Confira o pronunciamento oficial:
Nota sobre o incidente envolvendo um veículo oficial do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), na noite desta quarta-feira (11), na cidade de Porto Velho (RO):
“O agente penitenciário que conduzia a viatura oficial estava em serviço e, após o abastecimento do veículo, retornava à unidade. Neste momento, sofreu uma súbita perda dos sentidos, ocasionando o acidente. A colisão ocorreu sem diminuição da velocidade ou sinais de freada ou derrapagem, o que indica que o condutor da viatura oficial estava sem sentidos no momento da colisão.
Como não estava transportando presos no momento da colisão, a viatura trafegava com luzes indicativas e sirenes desligadas e dentro da velocidade legalmente compatível com a via.
Imediatamente, foi realizado o Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito, bem como acionada a perícia, que compareceu ao local.
O Depen informa que será instaurado o devido procedimento investigatório para apurar as circunstâncias do fato e eventuais falhas. Após a conclusão dos procedimentos, os laudos e conclusões estarão à disposição dos órgãos de imprensa.
Salientamos que a Penitenciária Federal em Porto Velho realizou, somente neste ano, mais de 70 operações de escolta seguindo os mais rigorosos procedimentos de segurança.
Os Agentes Penitenciários Federais foram treinados na Academia Nacional de Polícia, em Brasília, recebendo formação especializada para o referido cargo.
A direção da Penitenciária Federal em Porto Velho manifesta sua solidariedade com todos os envolvidos no evento, em especial com o agente que ainda se encontra hospitalizado, em observação, para diagnosticar as causas do mal súbito.”
Estamos à disposição para outras informações.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Justiça