Geral
Movimento Unificado vai representar secretário da Semtran por abuso de autoridade
Terça-feira, 18 Janeiro de 2011 - 18:09 | Assessoria
Durante a tarde desta terça-feira, na Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Porto Velho, coordenadores do Movimento Unificado em Defesa do Transporte Público de Qualidade, fizeram uma avaliação do primeiro dia de mobilização. O movimento decidiu que, apesar da atitude intransigente e truculenta do Município em apreender a barraca que estava sendo montada em frente à Prefeitura, a mobilização vai continuar amanhã.
O movimento decidiu também representar o secretário de Transportes e Trânsito, Itamar Ferreira, ex-presidente da CUT Rondônia, por abuso de autoridade. Os coordenadores do movimento consideraram que Itamar não poderia ter acionado os agentes do trânsito para impedir a manifestação pacífica. Muitos agentes estão em estado probatório e podem ser demitidos se forem denunciados.
A coordenação do Movimento aguarda a decisão da Justiça sobre o Mandado de Segurança impetrado hoje pela assessoria jurídica contra a apreensão da barraca. Até mesmo as faixas de protesto afixadas no jardim do paço municipal foram retiradas pela Polícia. Essa postura intransigente dá mais força ao movimento. Iremos permanecer aqui até que a Prefeitura reveja o Decreto que autorizou o aumento da tarifa, disse Adilson Siqueira, da Adunir.
O movimento decidiu também representar o secretário de Transportes e Trânsito, Itamar Ferreira, ex-presidente da CUT Rondônia, por abuso de autoridade. Os coordenadores do movimento consideraram que Itamar não poderia ter acionado os agentes do trânsito para impedir a manifestação pacífica. Muitos agentes estão em estado probatório e podem ser demitidos se forem denunciados.
A coordenação do Movimento aguarda a decisão da Justiça sobre o Mandado de Segurança impetrado hoje pela assessoria jurídica contra a apreensão da barraca. Até mesmo as faixas de protesto afixadas no jardim do paço municipal foram retiradas pela Polícia. Essa postura intransigente dá mais força ao movimento. Iremos permanecer aqui até que a Prefeitura reveja o Decreto que autorizou o aumento da tarifa, disse Adilson Siqueira, da Adunir.