Geral
MP pede providências à Sesau para resolver precariedade nos serviços
Terça-feira, 05 Junho de 2012 - 10:10 | MP-RO
Ministério Público de Rondônia, por meio da Promotoria de Justiça da Saúde, encaminhou ofício ao Secretário de Estado de Saúde pedindo que sejam indicadas as providências a serem adotadas para diversos problemas registrados na área de saúde do Estado.
As providências foram solicitadas pelo Promotor de Justiça Hildon de Lima Chaves diante das inúmeras denúncias encaminhadas à Promotoria de Justiça da Saúde em relação à precariedade dos serviços de saúde prestados pelo Estado. Entre os problemas elencados estão constante falta de medicamentos; má qualidade dos materiais de punção (realizadas para medicações endovenosas); falta de luvas para procedimentos na UTI do Hospital de Base; colchões rasgados e de tamanho incompatível com os pacientes; falta de limpeza dos condicionadores de ar; presença constante de insetos (baratas) no refeitório do Centro Obstétrico e demais setores do HB; abertura de leitos em locais inadequados; ambulâncias quebradas e fora de funcionamento há vários meses; infiltrações nas salas de parto e irregularidades na coleta de lixo hospitalar.
Outras precariedades apontadas no ofício enviado ao Secretário de Saúde foram banheiros em péssimas condições de uso; filas de espera para cirurgia que duram meses; local de higienização das mãos para procedimentos cirúrgicos em péssimo estado; lavabos em estado de abandono; armazenamento inadequado de material cirúrgico, levando à contaminação daqueles já esterilizados; indícios de que a Unidade Hospitalar HB possui apenas um eletrocardiograma em funcionamento, localizado dentro da UTI; bombas de infusão necessitando de conserto; umidade e calor intenso na maternidade causando irritação nos recém-nascidos e ausência de pagamento de alguns convênios, como, por exemplo, a empresa que fornece o translado de pacientes que morrem em Tratamento Fora do Domicílio (TFD), em outras unidades da federação.
As providências foram solicitadas pelo Promotor de Justiça Hildon de Lima Chaves diante das inúmeras denúncias encaminhadas à Promotoria de Justiça da Saúde em relação à precariedade dos serviços de saúde prestados pelo Estado. Entre os problemas elencados estão constante falta de medicamentos; má qualidade dos materiais de punção (realizadas para medicações endovenosas); falta de luvas para procedimentos na UTI do Hospital de Base; colchões rasgados e de tamanho incompatível com os pacientes; falta de limpeza dos condicionadores de ar; presença constante de insetos (baratas) no refeitório do Centro Obstétrico e demais setores do HB; abertura de leitos em locais inadequados; ambulâncias quebradas e fora de funcionamento há vários meses; infiltrações nas salas de parto e irregularidades na coleta de lixo hospitalar.
Outras precariedades apontadas no ofício enviado ao Secretário de Saúde foram banheiros em péssimas condições de uso; filas de espera para cirurgia que duram meses; local de higienização das mãos para procedimentos cirúrgicos em péssimo estado; lavabos em estado de abandono; armazenamento inadequado de material cirúrgico, levando à contaminação daqueles já esterilizados; indícios de que a Unidade Hospitalar HB possui apenas um eletrocardiograma em funcionamento, localizado dentro da UTI; bombas de infusão necessitando de conserto; umidade e calor intenso na maternidade causando irritação nos recém-nascidos e ausência de pagamento de alguns convênios, como, por exemplo, a empresa que fornece o translado de pacientes que morrem em Tratamento Fora do Domicílio (TFD), em outras unidades da federação.