Geral
MPF VEDA OBRAS E DEFESA CIVIL BUSCA ALTERNATIVAS PARA TIRAR REGIÃO DE GUAJARÁ DO ISOLAMENTO
Quarta-feira, 05 Março de 2014 - 10:28 | RONDONIAGORA
A Defesa Civil Estadual concentra suas ações na busca por uma rota alternativa que possa permitir a passagem de veículos transportando gêneros alimentícios e combustível para a região da BR-425, onde estão localizadas as cidades de Nova Mamoré e Guajará Mirim, que ficaram totalmente isoladas via terrestre.
Segundo informou o coordenador estadual, coronel Lioberto Caetano, a situação voltou a ficar preocupante, depois que o Ministério Público Federal (MPF) recomendou a retirada das máquinas do DER, que atuavam no apoio na BR-421, que vinha sendo usada como rota alternativa para abastecer essas cidades. Segundo o MPF, índios poderiam ser prejudicados, uma vez que a rota alternativa invadiria áreas de reservas indígenas e o Parque Estadual de Guajará-Mirim.
Pelo que explicou o coronel, a tarefa agora é encontrar em caráter de urgência uma rota que suporte a passagem de caminhões, porque a população começa a sentir os efeitos do desabastecimento. A situação mais preocupante no momento é a criação de uma rota alternativa para Guajará. Estamos trabalhando em cima disso, mas claro, mantendo todas as demais ações de apoio as famílias desabrigadas. O DER retirou as máquinas de lá por recomendação do Ministério Público Federal e estamos procurando uma solução, disse Caetano.
O coronel ainda informou que as previsões meteorológicas, apontam para um quadro de estabilidade, com o nível do Rio Madeira se mantendo próximo a cota atual, porém, alerta ele, esse quadro não é bom, uma vez que a primeira vazante deve ocorrer somente em um prazo de trinta dias.
Segundo informou o coordenador estadual, coronel Lioberto Caetano, a situação voltou a ficar preocupante, depois que o Ministério Público Federal (MPF) recomendou a retirada das máquinas do DER, que atuavam no apoio na BR-421, que vinha sendo usada como rota alternativa para abastecer essas cidades. Segundo o MPF, índios poderiam ser prejudicados, uma vez que a rota alternativa invadiria áreas de reservas indígenas e o Parque Estadual de Guajará-Mirim.
Pelo que explicou o coronel, a tarefa agora é encontrar em caráter de urgência uma rota que suporte a passagem de caminhões, porque a população começa a sentir os efeitos do desabastecimento. A situação mais preocupante no momento é a criação de uma rota alternativa para Guajará. Estamos trabalhando em cima disso, mas claro, mantendo todas as demais ações de apoio as famílias desabrigadas. O DER retirou as máquinas de lá por recomendação do Ministério Público Federal e estamos procurando uma solução, disse Caetano.
O coronel ainda informou que as previsões meteorológicas, apontam para um quadro de estabilidade, com o nível do Rio Madeira se mantendo próximo a cota atual, porém, alerta ele, esse quadro não é bom, uma vez que a primeira vazante deve ocorrer somente em um prazo de trinta dias.
Veja Também
Manifestantes bloqueiam rota alternativa
Em Nova Dimensão, distrito de Nova Mamoré, manifestantes fecharam a única rota alternativa para a passagem de veículos em direção a Guajará Mirim. ...
Prefeitura abre edital de chamamento público para aquisição de cestas básicas
A Prefeitura de Porto Velho abriu na sexta-feira, 28/02, processo de aquisição de cestas básicas- em conformidade ao Decreto nº 13.409,de 14 de fev...