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Nível do Madeira continua acima de 15 metros e Defesa Civil mantém estado de alerta, mas descarta possibilidade de enchente
Quarta-feira, 19 Abril de 2017 - 17:19 | da Redação
Apesar do nível do Rio Madeira ainda manter o estado de alerta, registrando nesta quarta-feira (19) 15,04 metros, e o período de chuvas ainda não ter se encerrado na capital rondoniense, a Defesa Civil Municipal descarta a possibilidade de enchente em Porto Velho este ano. Segundo o diretor da DCM, Marcelo Santos, o prognóstico é aliado às informações e acompanhamentos feitos também pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).
Quanto à áreas que apresentam erosões fluviais, com trincas que geram risco de desbarrancamento, como é o caso da Estrada do Belmont onde estão localizadas várias empresas distribuidoras de combustíveis, o diretor da DCM afirma que estão sendo monitoradas e a interdição parcial da margem da estrada permanece, sendo proibidas as embarcações de atracarem no área do rio que compreende ao trecho.
Santos lembra que todas as famílias que já moravam nas áreas atingidas pela enchente de 2014, foram inscritas em programas habitacionais populares, e garante que já estão recebendo as casas ou apartamentos, sendo o compromisso a assinatura de um termo de adesão junto à DCM, autorizando a demolição dos barracos onde moravam.
Quanto à áreas que apresentam erosões fluviais, com trincas que geram risco de desbarrancamento, como é o caso da Estrada do Belmont onde estão localizadas várias empresas distribuidoras de combustíveis, o diretor da DCM afirma que estão sendo monitoradas e a interdição parcial da margem da estrada permanece, sendo proibidas as embarcações de atracarem no área do rio que compreende ao trecho.
“Nós temos uma força muito grande da Delegacia Fluvial, em parceria com a Defesa Civil, monitorando pela água toda aquela área. Além disso já mandamos todas as notificações necessárias ao DER para que seja feita a devida contenção do barranco para que não avance a erosão para a estrada e por consequência disso não percamos o acesso. A nossa parte nós estamos fazendo, e dependemos do trabalho de outros órgãos competentes para as devidas providências”, declarou Marcelo Santos.