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Nível do Rio Madeira sobe mais 16 cm
Quarta-feira, 17 Abril de 2013 - 16:30 | RONDONIAGORA
A informação é da Defesa Civil de Porto Velho que vem fazendo um monitoramento constante do nível do Rio Madeira. Já em março, o órgão emitiu um estado de alerta quando a cheia atingiu uma elevação de 15 metros. No início deste mês a cota chegou a 16,22 metros e alagou parte do Bairro Baixa da União e comunidades ribeirinhas. A defesa Civil decretou estado de emergência: cerca de 30 famílias foram retiradas de áreas consideradas de risco.
Há uma semana houve um recuo no nível das águas do Madeira, mas nesta quarta-feira, 17, o rio voltou a subir e chegou a 16,16 metros. Não é o caso de se declarar estado de calamidade pública, uma vez que não há registro de mortos. Mas o estado de emergência continua sendo mantido pela Defesa Civil que, em razão da proximidade do período de estiagem, tem perspectivas que o nível do rio retorne aos parâmetros normais para essa época do ano, que em 2012 chegou ao pico de 15,40 metros.
Na próxima segunda-feira, 22, a Defesa Civil irá apresentar um laudo dos estudos de batimetria realizados no distrito de Calama onde há um crescente desbarrancamento às margens do Madeira provocado pelos banzeiros. O laudo, que avalia a correnteza e a profundidade do rio para comparar com anos anteriores, irá concluir se as usinas tem ou não responsabilidade sobre a erosão provocada pelas marolas nas comunidades ribeirinhas.
Há uma semana houve um recuo no nível das águas do Madeira, mas nesta quarta-feira, 17, o rio voltou a subir e chegou a 16,16 metros. Não é o caso de se declarar estado de calamidade pública, uma vez que não há registro de mortos. Mas o estado de emergência continua sendo mantido pela Defesa Civil que, em razão da proximidade do período de estiagem, tem perspectivas que o nível do rio retorne aos parâmetros normais para essa época do ano, que em 2012 chegou ao pico de 15,40 metros.
Na próxima segunda-feira, 22, a Defesa Civil irá apresentar um laudo dos estudos de batimetria realizados no distrito de Calama onde há um crescente desbarrancamento às margens do Madeira provocado pelos banzeiros. O laudo, que avalia a correnteza e a profundidade do rio para comparar com anos anteriores, irá concluir se as usinas tem ou não responsabilidade sobre a erosão provocada pelas marolas nas comunidades ribeirinhas.
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