Geral
Novo diretor do hospital do João Paulo II quer impor regime militar a servidores civis
Quarta-feira, 22 Agosto de 2012 - 16:49 | Sindsaúde
Servidores do João Paulo II relataram hoje ao presidente do Sindsaúde, Caio Marin, a forma como o hospital vem sendo administrado e da maneira quase ditatorial como vem sendo tratados pela direção geral.
Segundo os servidores, o diretor Carlos Caieiros, coronel aposentado da PM, impôs um regime militar no trato com os funcionários e tem extrapolado na missão de administrar o hospital, situação que perdura desde a época em que assumiu o cargo há quatro meses.
De acordo com o relato dos servidores a situação do hospital continua a mesma e, ao que parece, a nova direção está preocupada em perseguir do que trabalhar em prol do funcionamento da unidade. São situações corriqueiras que estão refletindo no atendimento à comunidade.
Um dos fatos relatados pelos servidores é a caxiagem na distribuição do tíquete alimentação. Há servidores que ficam sem comer porque preferem extrapolar seu horário de almoço em prol do atendimento. Passou das 13 horas, os servidores não obtém mais tíquete e são obrigados a custear almoço do próprio bolso.
Outro problema relatado é a falta de bebedouro no posto de enfermagem. Os servidores passam momentos difíceis sem beber água para não preterir ao atendimento de pacientes internados. Os servidores estão revoltados com a situação do hospital e pediram a intervenção do sindicato na questão.
O presidente Caio Marin procurou a direção do hospital, mas segunda a secretário do gabinete informou que o coronel estava em reunião em outro local e à tarde voltaria para casa em Ariquemes. A reunião com o diretor foi marcada para as 14 horas dessa quinta-feira.
Segundo Caio Marin, os tíquetes alimentação sempre foram entregues aos servidores através na Gerência de Nutrição, conforme escala de plantão, mas atualmente, a atual direção está exigindo a presença de cada servidor na Administração sob a desculpa de ser uma exigência do Tribunal de Contas.
A situação do servidor do João Paulo II já é difícil até pela estrutura do hospital. Obrigá-los a alguns procedimentos administrativos que em nada resolvem, torna o trabalho ainda mais penoso. Os servidores sentem-se desprestigiados, os pacientes sem atendimento momentâneo e o hospital na mesma situação de abandono, ressaltou.
Segundo os servidores, o diretor Carlos Caieiros, coronel aposentado da PM, impôs um regime militar no trato com os funcionários e tem extrapolado na missão de administrar o hospital, situação que perdura desde a época em que assumiu o cargo há quatro meses.
De acordo com o relato dos servidores a situação do hospital continua a mesma e, ao que parece, a nova direção está preocupada em perseguir do que trabalhar em prol do funcionamento da unidade. São situações corriqueiras que estão refletindo no atendimento à comunidade.
Um dos fatos relatados pelos servidores é a caxiagem na distribuição do tíquete alimentação. Há servidores que ficam sem comer porque preferem extrapolar seu horário de almoço em prol do atendimento. Passou das 13 horas, os servidores não obtém mais tíquete e são obrigados a custear almoço do próprio bolso.
Outro problema relatado é a falta de bebedouro no posto de enfermagem. Os servidores passam momentos difíceis sem beber água para não preterir ao atendimento de pacientes internados. Os servidores estão revoltados com a situação do hospital e pediram a intervenção do sindicato na questão.
O presidente Caio Marin procurou a direção do hospital, mas segunda a secretário do gabinete informou que o coronel estava em reunião em outro local e à tarde voltaria para casa em Ariquemes. A reunião com o diretor foi marcada para as 14 horas dessa quinta-feira.
Segundo Caio Marin, os tíquetes alimentação sempre foram entregues aos servidores através na Gerência de Nutrição, conforme escala de plantão, mas atualmente, a atual direção está exigindo a presença de cada servidor na Administração sob a desculpa de ser uma exigência do Tribunal de Contas.
A situação do servidor do João Paulo II já é difícil até pela estrutura do hospital. Obrigá-los a alguns procedimentos administrativos que em nada resolvem, torna o trabalho ainda mais penoso. Os servidores sentem-se desprestigiados, os pacientes sem atendimento momentâneo e o hospital na mesma situação de abandono, ressaltou.