Geral
Novo secretário estadual de saúde promete mudanças
Quinta-feira, 22 Novembro de 2012 - 11:43 | RONDONIAGORA
Tomou posse na manhã desta quinta-feira (22), o novo secretário estadual de Saúde, Willames Pimentel. Ele assume a vaga deixada por Gilvan Ramos que comandou a pasta por nove meses. Pimentel é o quarto secretário da gestão de Confúcio Moura, que explicou os motivos da mudança: Chamei o Pimentel por que ele tem larga experiência na área e é altamente competente para assumir os desafios. O Gilvan alegou motivos pessoais e deve assumir outra função dentro da administração. Espero que tenha sucesso nesse trabalho que será muito árduo.
Mesmo antes de tomar posse, Pimentel prometeu melhorar a saúde pública do Estado, mesmo com dívidas, como por exemplo, dois meses e meio de atraso em repasses ao Hospital do Câncer de Porto Velho. O total da dívida ultrapassa a casa dos R$ 3 milhões. Outro ponto problemático é o atraso nos pagamentos dos leitos particulares (alugados). Somente a Ameron (Hospital Panamericano) tem mais de R$ 5 milhões para receber. Infelizmente, não é só a Ameron que tem dinheiro a receber. Acredito que mais empresas e fornecedores estejam nessa situação. Terei que trocar a roda com o carro andando. Se tiver dinheiro em caixa, pago as dívidas mais antigas sem olhar para a cara. Se não, vou pagando aos poucos e fazendo as melhorias necessárias, disse ele.
Já Confúcio Moura admitiu que a situação da saúde não é muito fácil. Tivemos uma queda na arrecadação que não é exclusividade do Estado. Tudo por conta da crise mundial. As regiões Norte e Nordeste também tiveram esse problema e isso refletiu nas contas. Mas, trabalharemos duro para melhorar a saúde de Rondônia que é um problema sério, mas que pode ser resolvido.
Sobre as mudanças, Pimentel falou que elas irão acontecer logo, principalmente nas áreas problemáticas, como o Hospital de Base e Pronto Socorro João Paulo II. Tanto que na cerimônia de posse, que aconteceu no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ele apresentou seu adjunto, o médico e também ex-secretário adjunto da Semusa, Luís Maiorquin. Tenho que colocar pessoas de confiança e de competência nas áreas estratégicas da secretaria. Vou fazer o que o governador Confúcio me pedir, mas tenho total autonomia para fazer as mudanças necessárias. Temos que trabalhar muito duro para colocar a saúde nos eixos, encerrou Pimentel.
Mesmo antes de tomar posse, Pimentel prometeu melhorar a saúde pública do Estado, mesmo com dívidas, como por exemplo, dois meses e meio de atraso em repasses ao Hospital do Câncer de Porto Velho. O total da dívida ultrapassa a casa dos R$ 3 milhões. Outro ponto problemático é o atraso nos pagamentos dos leitos particulares (alugados). Somente a Ameron (Hospital Panamericano) tem mais de R$ 5 milhões para receber. Infelizmente, não é só a Ameron que tem dinheiro a receber. Acredito que mais empresas e fornecedores estejam nessa situação. Terei que trocar a roda com o carro andando. Se tiver dinheiro em caixa, pago as dívidas mais antigas sem olhar para a cara. Se não, vou pagando aos poucos e fazendo as melhorias necessárias, disse ele.
Já Confúcio Moura admitiu que a situação da saúde não é muito fácil. Tivemos uma queda na arrecadação que não é exclusividade do Estado. Tudo por conta da crise mundial. As regiões Norte e Nordeste também tiveram esse problema e isso refletiu nas contas. Mas, trabalharemos duro para melhorar a saúde de Rondônia que é um problema sério, mas que pode ser resolvido.
Sobre as mudanças, Pimentel falou que elas irão acontecer logo, principalmente nas áreas problemáticas, como o Hospital de Base e Pronto Socorro João Paulo II. Tanto que na cerimônia de posse, que aconteceu no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ele apresentou seu adjunto, o médico e também ex-secretário adjunto da Semusa, Luís Maiorquin. Tenho que colocar pessoas de confiança e de competência nas áreas estratégicas da secretaria. Vou fazer o que o governador Confúcio me pedir, mas tenho total autonomia para fazer as mudanças necessárias. Temos que trabalhar muito duro para colocar a saúde nos eixos, encerrou Pimentel.