Geral
Operação apreende alimento impróprio para consumo no Makro
Segunda-feira, 11 Março de 2013 - 16:59 | RONDONIAGORA
Uma operação surpresa do Procon, Iapen, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária apreendeu vários ítens de produtos perecíveis, dentre eles dezenas de quilos de bacalhau, no Hipermercado Makro, na manhã desta segunda-feira. A fiscalização identificou a proximidade de alimentos com produtos químicos, o que é vedado em lei. Em várias seções (nas de cosmétivos, sobretudo), os preços não estavam á mostra. As etiquetas que indicavam o valor dos produtos, em diversas situações, apresentavam preços exorbitantes, de acordo com os fiscais.O Makro já foi interditado no segundo semestre de 2011 após a apreensão de uma tonelada de procutos vencidos e até falsificados.
O coordenador do Procon, Rui Costa, informou que o Hipermercado não disponibilizou sequer o número 151, privativo do órgão de defesa do consumidor, obrigatório para o exercício do direito de denunciar. Noutros departamentos, apuraram os fiscais, o preço dos produtos não condiz com a oferta anunciada e há pouca clareza da parte da empresa quanto à garantia e à troca de produtos. Um grupo de gerentes revelou preocupações com o movimento da loja após a divulgação da notícia. Porém, eles disseram não ter autorização para falar sobre o assunto.
"Obviamente, a empresa será informada dos problema, com um prazo legal para ampla defesa e reparação das irregularidades", disse o coordenador do Procon. . O Corpo de Bombeiros não viu risco para a segurança dos consumidores. A operação pente fino é parte de uma programação que pretende fiscalizar todos os estabelecimento de alto, médio e pequeno portes de Porto Velho até o mês de setembro. A ida mobilização dos fiscais é motivada por reclamações formais dos cidadãos.
O coordenador do Procon, Rui Costa, informou que o Hipermercado não disponibilizou sequer o número 151, privativo do órgão de defesa do consumidor, obrigatório para o exercício do direito de denunciar. Noutros departamentos, apuraram os fiscais, o preço dos produtos não condiz com a oferta anunciada e há pouca clareza da parte da empresa quanto à garantia e à troca de produtos. Um grupo de gerentes revelou preocupações com o movimento da loja após a divulgação da notícia. Porém, eles disseram não ter autorização para falar sobre o assunto.
"Obviamente, a empresa será informada dos problema, com um prazo legal para ampla defesa e reparação das irregularidades", disse o coordenador do Procon. . O Corpo de Bombeiros não viu risco para a segurança dos consumidores. A operação pente fino é parte de uma programação que pretende fiscalizar todos os estabelecimento de alto, médio e pequeno portes de Porto Velho até o mês de setembro. A ida mobilização dos fiscais é motivada por reclamações formais dos cidadãos.