Geral
Operação do Ibama encontra irregularidades em Espigão
Terça-feira, 04 Agosto de 2009 - 11:07 | Assessoria
A Operação Awina já surtiu os efeitos esperados. Desenvolvida na região de Espigão Doeste, cidade localizada no entorno de terras indígenas dos povos Suruís, Zorós e Cintas Largas, no início deste mês, aparecem às primeiras ações fiscalizatórias.
Os fiscais localizaram uma empresa de depósito e secadora de madeira sem licenciamento ambiental. Foram apreendidas cerca de 1100 metros cúbicos de madeira serrada, equivalentes a 45 carretas do tipo bi-trem carregadas, que estavam armazenadas sem autorização do órgão competente em depósito irregular. A provável origem seria ilegal: as terras indígenas.
Foram encontradas também 340 toras de madeiras de essências nobres como Ipê, Maracatiara, Cedromara, Oiticica, Garapa, entre outras, escondidas em uma propriedade rural na periferia da cidade de Ministro Andreazza. As madeiras estavam camufladas com galhos de árvores. O chefe da equipe fiscalizatória, o agente ambiental Erli Abreu, informou que as madeiras camufladas pertenciam a uma serraria da cidade. Acredita-se que a origem das toras seja a Terra Indígena Sete de Setembro, devido à proximidade com Ministro Andreazza. Foi constatado que nessa mesma região existem inúmeras indústrias madeireiras fantasmas, que esquentam produtos florestais de origem indígena.
Os fiscais localizaram uma empresa de depósito e secadora de madeira sem licenciamento ambiental. Foram apreendidas cerca de 1100 metros cúbicos de madeira serrada, equivalentes a 45 carretas do tipo bi-trem carregadas, que estavam armazenadas sem autorização do órgão competente em depósito irregular. A provável origem seria ilegal: as terras indígenas.
Foram encontradas também 340 toras de madeiras de essências nobres como Ipê, Maracatiara, Cedromara, Oiticica, Garapa, entre outras, escondidas em uma propriedade rural na periferia da cidade de Ministro Andreazza. As madeiras estavam camufladas com galhos de árvores. O chefe da equipe fiscalizatória, o agente ambiental Erli Abreu, informou que as madeiras camufladas pertenciam a uma serraria da cidade. Acredita-se que a origem das toras seja a Terra Indígena Sete de Setembro, devido à proximidade com Ministro Andreazza. Foi constatado que nessa mesma região existem inúmeras indústrias madeireiras fantasmas, que esquentam produtos florestais de origem indígena.