Geral
Operadora OI prejudica operação da Justiça de Rondônia
Quinta-feira, 18 Outubro de 2012 - 13:59 | TJ-RO
O cronograma de atividades da operação Ressoar - Resgate Social dos Apenados em Rondônia está atrasado, conforme informou a juíza da Vara de Execuções Penais, Sandra Silvestre, por problemas no link de conexão da empresa de telefonia que fornece o serviço de comunicação de dados. "Com o serviço paralisado, a revisão dos processos fica prejudicada. Não podemos prosseguir com o trabalho", lamentou a magistrada.
O problema começou a ocorrer na semana passada. Todas as providências foram tomadas pelo setor de tecnologia do Tribunal de Justiça, porém os gestores da empresa de telefonia OI não dão resposta. "Não há sequer uma satisfação dos responsáveis", explicou o coordenador de tecnologia da informação do TJRO, Almir Albuquerque.
A operação é um esforço do Poder Judiciário em parceria com a Secretaria de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública e Polícia Militar para reavaliar a situação individual de cada preso do sistema prisional da comarca, iniciativa que promove a pacificação dentro das unidades. A falta do serviço de consulta dos processos provoca prejuízo sob vários aspectos.
Os sentenciados além de ser ouvidos por juízes, promotores de justiça e defensores, tiram dúvidas sobre a quantidade de tempo de pena a cumprir, progressão de regime, livramento condicional, saída temporária, entre outros benefícios.
"Esclarecemos às partes envolvidas, principalmente aos advogados, que a resolução do problema está fora da alçada do Tribunal de Justiça", reforça a juíza, inconformada com o descaso da empresa de telefonia. Esperamos que os gestores tomem providências imediatas, para que não tenhamos que responsabilizá-los judicialmente, finalizou.
O problema começou a ocorrer na semana passada. Todas as providências foram tomadas pelo setor de tecnologia do Tribunal de Justiça, porém os gestores da empresa de telefonia OI não dão resposta. "Não há sequer uma satisfação dos responsáveis", explicou o coordenador de tecnologia da informação do TJRO, Almir Albuquerque.
A operação é um esforço do Poder Judiciário em parceria com a Secretaria de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública e Polícia Militar para reavaliar a situação individual de cada preso do sistema prisional da comarca, iniciativa que promove a pacificação dentro das unidades. A falta do serviço de consulta dos processos provoca prejuízo sob vários aspectos.
Os sentenciados além de ser ouvidos por juízes, promotores de justiça e defensores, tiram dúvidas sobre a quantidade de tempo de pena a cumprir, progressão de regime, livramento condicional, saída temporária, entre outros benefícios.
"Esclarecemos às partes envolvidas, principalmente aos advogados, que a resolução do problema está fora da alçada do Tribunal de Justiça", reforça a juíza, inconformada com o descaso da empresa de telefonia. Esperamos que os gestores tomem providências imediatas, para que não tenhamos que responsabilizá-los judicialmente, finalizou.
