Geral
Orçamento para 2015 é sancionado pelo governador
Segunda-feira, 05 Janeiro de 2015 - 14:50 | RONDONIAGORA
O orçamento de Rondônia para o exercício deste ano foi sancionado pelo governador Confúcio Moura, no dia 30 dezembro, e já foi encaminhado para publicação no Diário Oficial com as emendas feitas pela Assembleia Legislativa. Não houve motivos para vetos, explicou o governador.
O Executivo ficou com R$ 6.077.549.933,00; Assembleia, R$ 194.735.229,00; Tribunal de Contas, R$ 119.922.270,00; Tribunal de Justiça, R$ 668.473.886,00; Ministério Público, R$ 214.697.038,00 e Defensoria Pública R$ 44.395.626,00, perfazendo os R$ 7.319.773.982,00, que é o valor total do orçamento.
O relator do orçamento na Assembleia, deputado Ribamar Araújo (PT), afirmou que o trabalho foi realizado durante dois meses. Esse período, segundo ele, foi dedicado a corrigir algumas falhas, mas também ouvindo todos os poderes e instituições.
Escutamos todos os envolvidos no processo antes de fazer o texto final, destacou ele.
Outro cuidado que o relator disse ter tomado foi quanto às emendas parlamentares. Minha preocupação sempre foi a de não extrapolar a Lei de Responsabilidade Fiscal (limitação de gastos de cada poder ou instituição), evitando assim futuros vetos do governador e mais atrasos na aprovação final do documento, observou Araújo.
O Executivo ficou com R$ 6.077.549.933,00; Assembleia, R$ 194.735.229,00; Tribunal de Contas, R$ 119.922.270,00; Tribunal de Justiça, R$ 668.473.886,00; Ministério Público, R$ 214.697.038,00 e Defensoria Pública R$ 44.395.626,00, perfazendo os R$ 7.319.773.982,00, que é o valor total do orçamento.
O relator do orçamento na Assembleia, deputado Ribamar Araújo (PT), afirmou que o trabalho foi realizado durante dois meses. Esse período, segundo ele, foi dedicado a corrigir algumas falhas, mas também ouvindo todos os poderes e instituições.
Escutamos todos os envolvidos no processo antes de fazer o texto final, destacou ele.
Outro cuidado que o relator disse ter tomado foi quanto às emendas parlamentares. Minha preocupação sempre foi a de não extrapolar a Lei de Responsabilidade Fiscal (limitação de gastos de cada poder ou instituição), evitando assim futuros vetos do governador e mais atrasos na aprovação final do documento, observou Araújo.