Geral
Órgãos públicos do Estado não funcionam na sexta
Terça-feira, 21 Dezembro de 2010 - 12:13 | RONDONIAGORA
O governador João Cahulla assinou o decreto nº 15.592 de 20 de dezembro de 2010, determinado ponto facultativo, nas repartições públicas da Administração Direta e Indireta do Estado nesta sexta-feira (24), véspera de natal, exceto nos os órgãos prioritários cujas atividades não podem sofrer solução de continuidade, em razão dos festejos de Natal. O ponto facultativo vai permitir que os servidores possam viajar para estarem com suas famílias no Natal, receberem familiares e amigos e se programarem melhor. É bom ressaltar que os serviços essenciais como saúde e segurança, serão mantidos normalmente para atender aos cidadãos, disse Cahulla.
Além de garantir aos servidores públicos melhor planejamento para o feriado natalino, a medida também proporciona a redução de gastos com o uso de bens públicos, como telefones, veículos, energia elétrica e água.
Cahulla aproveitou para agradecer aos servidores estaduais pelo empenho e pelo trabalho executados. O sucesso de nossa gestão se deve, fundamentalmente, à dedicação dos nossos servidores.
O governador desejou ainda um feliz Natal ao funcionalismo e à população de Rondônia. Que o nascimento de Jesus Cristo, símbolo maior do Cristianismo e a essência do Natal, seja celebrado com muita união, alegria e paz entre as famílias, declarou Cahulla.
Além de garantir aos servidores públicos melhor planejamento para o feriado natalino, a medida também proporciona a redução de gastos com o uso de bens públicos, como telefones, veículos, energia elétrica e água.
Cahulla aproveitou para agradecer aos servidores estaduais pelo empenho e pelo trabalho executados. O sucesso de nossa gestão se deve, fundamentalmente, à dedicação dos nossos servidores.
O governador desejou ainda um feliz Natal ao funcionalismo e à população de Rondônia. Que o nascimento de Jesus Cristo, símbolo maior do Cristianismo e a essência do Natal, seja celebrado com muita união, alegria e paz entre as famílias, declarou Cahulla.