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Para evitar greve, Governo propõe novo acordo para que Sinsepol participe de modificação do PCCR
Quinta-feira, 16 Maio de 2013 - 11:21 | RONDONIAGORA
Em nova rodada de negociações junto à Mesa de Negociação Permanente (Menp) na tarde de ontem (15), os representantes do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sinsepol) decidiram consultar a base da categoria para verificar se acatam a nova proposta do governo para que elaborem em conjunto com os técnicos as modificações que pleiteiam no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), com as adequações que forem necessárias e, com isso, evitem a greve que estaria prestes a ser deflagrada.
A proposta foi feita pelo secretário-chefe da Casa Civil, Marco Antonio de Faria, acompanhado dos secretários da Menp, Rui Vieira, de Administração; Benedito Alves, de Finanças; Pedro Pimentel, adjunto do Planejamento; de delegados da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania e técnicos das comissões da Menp, após os questionamentos dos representantes do Sinsepol sobre as modificações apresentadas no plano de carreiras. Representando o Sinsepol, esteve presente o presidente Jales Moreira, acompanhado de diretores do sindicato.
O chefe da Casa Civil explicou que havia sido uma sugestão do governador Confúcio Moura no dia anterior para que as questões fossem revistas em conjunto, de modo que se chegue a um entendimento comum, dirimindo pontos que levem a dúvidas futuras. Antes dessa etapa, porém, houve a apresentação dos itens propostos a serem atendidos no PCCR como a mudança de vencimento para subsídio; a implantação da medida de sobreaviso; a implantação de um banco de horas; a implantação da indenização de localidade para os servidores em Zona de Fronteira; o aumento de 20 para 80 horas ao mês de indenização de Ensino e Instrução; com o acréscimo do item sobre a incorporação de isonomia aos vencimentos, com garantia de irredutibilidade, conforme o artigo 38.
O presidente da Menp, Rui Vieira, também explicou que para a reformulação do PCCR foi mantido um diálogo com as equipes da Sesdec, e que a cada reunião a proposta foi avançando, como o acréscimo da isonomia. Mesmo assim, os representantes do Sinsepol protelaram em acatar a nova proposta, sob a alegação de que a base da categoria não aceitaria conceder mais tempo para ver efetivado o pleito.
A ideia inicial proposta foi a de se começar a revisão do plano na sexta-feira, 17, porém, o Sinsepol sugeriu antecipar para esta quinta-feira, 16, em reunião a partir das 8 horas, quando os técnicos do governo e representantes do sindicato passarão a elaborar a reformulação do plano de carreiras.
A proposta foi feita pelo secretário-chefe da Casa Civil, Marco Antonio de Faria, acompanhado dos secretários da Menp, Rui Vieira, de Administração; Benedito Alves, de Finanças; Pedro Pimentel, adjunto do Planejamento; de delegados da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania e técnicos das comissões da Menp, após os questionamentos dos representantes do Sinsepol sobre as modificações apresentadas no plano de carreiras. Representando o Sinsepol, esteve presente o presidente Jales Moreira, acompanhado de diretores do sindicato.
O chefe da Casa Civil explicou que havia sido uma sugestão do governador Confúcio Moura no dia anterior para que as questões fossem revistas em conjunto, de modo que se chegue a um entendimento comum, dirimindo pontos que levem a dúvidas futuras. Antes dessa etapa, porém, houve a apresentação dos itens propostos a serem atendidos no PCCR como a mudança de vencimento para subsídio; a implantação da medida de sobreaviso; a implantação de um banco de horas; a implantação da indenização de localidade para os servidores em Zona de Fronteira; o aumento de 20 para 80 horas ao mês de indenização de Ensino e Instrução; com o acréscimo do item sobre a incorporação de isonomia aos vencimentos, com garantia de irredutibilidade, conforme o artigo 38.
O presidente da Menp, Rui Vieira, também explicou que para a reformulação do PCCR foi mantido um diálogo com as equipes da Sesdec, e que a cada reunião a proposta foi avançando, como o acréscimo da isonomia. Mesmo assim, os representantes do Sinsepol protelaram em acatar a nova proposta, sob a alegação de que a base da categoria não aceitaria conceder mais tempo para ver efetivado o pleito.
A ideia inicial proposta foi a de se começar a revisão do plano na sexta-feira, 17, porém, o Sinsepol sugeriu antecipar para esta quinta-feira, 16, em reunião a partir das 8 horas, quando os técnicos do governo e representantes do sindicato passarão a elaborar a reformulação do plano de carreiras.
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