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Para Leo Moraes, Governo precisa convocar aprovados para depois pensar em outro concurso público

Terça-feira, 24 Março de 2015 - 18:56 | Assessoria


O deputado estadual Leo Moraes (PTB-Porto Velho) esclareceu nesta terça-feira, 24, o pedido feito à Casa Civil do Governo sobre o concurso público para preenchimento de 800 vagas no Estado. A preocupação do parlamentar é o Poder Executivo preencher o déficit de pessoal em áreas prioritárias, a exemplo da Segurança Pública (policiais civis, militares e agentes penitenciários) e negociar o realinhamento salarial das categorias que ameaçam cruzar os braços, para depois planejar a contratação de outros quadros de especialistas. Além disso, o parlamentar lembra que 600 agentes penitenciários concursados até agora não foram chamados para tomar posse. O Governo, segundo ele, tem vários mecanismos para enxugar a máquina, mas não pode prejudicar o servidor.


Além de Leo Moraes, a grande maioria dos deputados estaduais não concordou em votar o projeto autorizando o novo concurso público, enquanto não resolver a situação dos servidores que ameaçam paralisar as atividades. O certame divulgado pelo Governo era para contratar Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (300 vagas), Analista em Tecnologia da Informação (200 vagas) e Técnico em Tecnologia da Informação (300 vagas). Os salários propostas são de R$ 7.713,80 a R$ 16.152,98 para a carreira de Especialista em Gestão de Políticas Públicas.
O representante da Capital chamou atenção para as condições precárias das delegacias de polícia. A Delegacia da Mulher não abre mais aos finais de semana por falta de contingente. “As nossas DPs estão em frangalhos”, explicou o deputado Leo Moraes. “Precisamos rever a situação das nossas delegacias para pensar em fazer novas contratações”, disse Leo Moraes. “Nunca fomos contra a contratação de ninguém através de concurso público. Mas quantas pessoas estão aguardando serem chamadas para o Estado e até agora nem satisfação receberam?”, questionou. “E quem sou eu para vetar contratação de alguém?”, rechaçou o parlamentar.
Além de Leo Moraes, a grande maioria dos deputados estaduais não concordou em votar o projeto autorizando o novo concurso público, enquanto não resolver a situação dos servidores que ameaçam paralisar as atividades. O certame divulgado pelo Governo era para contratar Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (300 vagas), Analista em Tecnologia da Informação (200 vagas) e Técnico em Tecnologia da Informação (300 vagas). Os salários propostas são de R$ 7.713,80 a R$ 16.152,98 para a carreira de Especialista em Gestão de Políticas Públicas.
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