Geral
Parlamentar critica projeto do Executivo acabando com o FEFA
Quarta-feira, 24 Abril de 2013 - 10:17 | Assessoria
O deputado estadual Neodi Carlos (PSDC) usou a tribuna da Assembleia Legislativa para agradecer ao governador Confúcio Moura (PMDB) pela implantação da residência do Departamento de Estradas de Rodagens (DER) em Machadinho do Oeste e para se posicionar contrário ao projeto do Executivo que acaba com a atuação do Fundo de Erradicação da Febre Aftosa (Fefa).
Em Machadinho, são quase 500 km de estradas no município sob a responsabilidade do Estado e com a volta da residência do DER, as ações vão pdoer ser realizadas com mais celeridade, destacou. Segundo Neodi, esse é um pedido antigo meu, para que Machadinho voltasse a ter uma residência do DER. Após anos sem esse benefício, é importante que seja retomado agora, com maquinários novos, que vão atender a população. Agradeço ao governador e ao diretor geral do DER, Lúcio Mosquini por atender ao nosso pleito.
Em seguida, o parlamentar discorreu sobre a decisão governamental de acabar com as ações do Fefa, pondo fim à parceria com a agência Idaron na vigilância da sanidade do rebanho de Rondônia. Há uma decisão para demitir servidores do Fefa. É vergonhoso! Antes, nem podíamos vender um boi em pé para um Estado vizinho, mas graças ao trabalho do Fefa em parceria com a agência Idaron e os produtores, estamos com o status de livres da febre aftosa. Mas, colocaram para comandar o Idaron um cidadão que não sabe a diferença de um boi vivo para uma vaca de presépio, lamentou.
O parlamentar anunciou que no próximo sábado (27), em Ji-Paraná, vai haver um grande encontro, provavelmente com a presença do governador, entre Fefa e criadores. Estamos retroagindo. O agronegócio do leite, da carne e do queijo é fundamental para a nossa economia. Exportamos carne para vários países do mundo, graças ao status de livres da aftosa. Estamos andando pra trás e não podemos assistir isso de braços cruzados. Temos que nos mobilizar, conclamou.
Em aparte, o deputado estadual Eurípedes Lebrão (PTN) parabenizou Neodi pelo pronunciamento e reiterou seu apoio ao trabalho do Fefa. O Governo precisa rever essa ideia de acabar com o Fefa, que poderá deixar o Estado desguarnecido e com riscos para a sanidade animal, destacou.
Neodi lembrou que quando ainda era prefeito de Machadinho, recebeu uma comissão do Fefa, que mostrou aos criadores do município à necessidade de se estabelecer uma política de vigilância sanitária do rebanho. O que foi construído em Rondônia, na sanidade animal, se deve e muito ao trabalho do Fefa, que ao longo desse tempo foi decisivo para o nosso status como Estado livre da aftosa, garantiu.
Em aparte, o deputado Adelino Follador (DEM), destacou que o trabalho do Fefa foi decisivo para garantir Rondônia livre da febre aftosa, que valorizou o rebanho e garantiu lucros para toda a cadeia econômica do gado. Não podemos deixar isso ocorrer. Lamento por essa decisão de acabar com o Fefa, que vai dar insegurança ao agronegócio, tanto aos grandes quanto aos pequenos criadores, disse Adelino, que também ressaltou a inauguração da residência do DER em Machadinho do Oeste. Já o deputado Adriano Boiadeiro (PRP) disse que, quando da sua criação, o Fefa realizou leilões para arrecadar fundos. O prejuízo caso o nosso rebanho seja acometido de aftosa, é para todo o Estado, pois a cadeia produtiva da pecuária é extensa, emprega muita gente, direta e indiretamente. É preciso rever essa decisão e fortalecer o Fefa, ao invés de querer acabar com seu trabalho, completou.
O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Kaká Mendonça (PTB) disse que tem uma mensagem na Casa para a criação do Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fesa), e que o deputado estadual Luiz Cláudio (PTN) já solicitou a realização de audiência pública para discutir o tema. Em aparte, Luiz Cláudio reforçou que somente com o trabalho do Fefa a sanidade do rebanho de Rondônia foi assegurada. Marcamos para o dia 28 de maio, que terá a participação de produtores, técnicos e de membros da bancada federal, para discutir essa matéria, anunciou.
Ao finalizar, o deputado Neodi declarou que vai continuar lutando para que a decisão governamental seja revista e convocou aos demais deputados a ingressarem nesta luta. Em time que está jogando não se mexe. Se tem ajustes, que se façam os ajustes, mas acabar a parceria Fefa com o Idaron não concordo.
Em Machadinho, são quase 500 km de estradas no município sob a responsabilidade do Estado e com a volta da residência do DER, as ações vão pdoer ser realizadas com mais celeridade, destacou. Segundo Neodi, esse é um pedido antigo meu, para que Machadinho voltasse a ter uma residência do DER. Após anos sem esse benefício, é importante que seja retomado agora, com maquinários novos, que vão atender a população. Agradeço ao governador e ao diretor geral do DER, Lúcio Mosquini por atender ao nosso pleito.
Em seguida, o parlamentar discorreu sobre a decisão governamental de acabar com as ações do Fefa, pondo fim à parceria com a agência Idaron na vigilância da sanidade do rebanho de Rondônia. Há uma decisão para demitir servidores do Fefa. É vergonhoso! Antes, nem podíamos vender um boi em pé para um Estado vizinho, mas graças ao trabalho do Fefa em parceria com a agência Idaron e os produtores, estamos com o status de livres da febre aftosa. Mas, colocaram para comandar o Idaron um cidadão que não sabe a diferença de um boi vivo para uma vaca de presépio, lamentou.
O parlamentar anunciou que no próximo sábado (27), em Ji-Paraná, vai haver um grande encontro, provavelmente com a presença do governador, entre Fefa e criadores. Estamos retroagindo. O agronegócio do leite, da carne e do queijo é fundamental para a nossa economia. Exportamos carne para vários países do mundo, graças ao status de livres da aftosa. Estamos andando pra trás e não podemos assistir isso de braços cruzados. Temos que nos mobilizar, conclamou.
Em aparte, o deputado estadual Eurípedes Lebrão (PTN) parabenizou Neodi pelo pronunciamento e reiterou seu apoio ao trabalho do Fefa. O Governo precisa rever essa ideia de acabar com o Fefa, que poderá deixar o Estado desguarnecido e com riscos para a sanidade animal, destacou.
Neodi lembrou que quando ainda era prefeito de Machadinho, recebeu uma comissão do Fefa, que mostrou aos criadores do município à necessidade de se estabelecer uma política de vigilância sanitária do rebanho. O que foi construído em Rondônia, na sanidade animal, se deve e muito ao trabalho do Fefa, que ao longo desse tempo foi decisivo para o nosso status como Estado livre da aftosa, garantiu.
Em aparte, o deputado Adelino Follador (DEM), destacou que o trabalho do Fefa foi decisivo para garantir Rondônia livre da febre aftosa, que valorizou o rebanho e garantiu lucros para toda a cadeia econômica do gado. Não podemos deixar isso ocorrer. Lamento por essa decisão de acabar com o Fefa, que vai dar insegurança ao agronegócio, tanto aos grandes quanto aos pequenos criadores, disse Adelino, que também ressaltou a inauguração da residência do DER em Machadinho do Oeste. Já o deputado Adriano Boiadeiro (PRP) disse que, quando da sua criação, o Fefa realizou leilões para arrecadar fundos. O prejuízo caso o nosso rebanho seja acometido de aftosa, é para todo o Estado, pois a cadeia produtiva da pecuária é extensa, emprega muita gente, direta e indiretamente. É preciso rever essa decisão e fortalecer o Fefa, ao invés de querer acabar com seu trabalho, completou.
O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Kaká Mendonça (PTB) disse que tem uma mensagem na Casa para a criação do Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fesa), e que o deputado estadual Luiz Cláudio (PTN) já solicitou a realização de audiência pública para discutir o tema. Em aparte, Luiz Cláudio reforçou que somente com o trabalho do Fefa a sanidade do rebanho de Rondônia foi assegurada. Marcamos para o dia 28 de maio, que terá a participação de produtores, técnicos e de membros da bancada federal, para discutir essa matéria, anunciou.
Ao finalizar, o deputado Neodi declarou que vai continuar lutando para que a decisão governamental seja revista e convocou aos demais deputados a ingressarem nesta luta. Em time que está jogando não se mexe. Se tem ajustes, que se façam os ajustes, mas acabar a parceria Fefa com o Idaron não concordo.