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Passeata e protestos marcam o segundo dia de greve na educação
Sexta-feira, 24 Fevereiro de 2012 - 16:26 | Assessoria
O segundo dia de greve dos trabalhadores em educação foi marcado por diversos atos de protesto no interior e por uma grande passeata no centro de Porto Velho.
Logo cedo foi realizada uma assembleia na Praça das Três Caixas DÁgua, de onde os educadores saíram em passeata pelas ruas e avenidas centrais. O primeiro destino foi o Palácio do Governo, local escolhido para um ato público visando cobrar do governo o atendimento das reivindicações.
Na Capital o movimento reuniu trabalhadores em educação estaduais e municipais, que iniciaram a greve no mesmo dia.
Logo cedo foi realizada uma assembleia na Praça das Três Caixas DÁgua, de onde os educadores saíram em passeata pelas ruas e avenidas centrais. O primeiro destino foi o Palácio do Governo, local escolhido para um ato público visando cobrar do governo o atendimento das reivindicações.
Em seguida a passeata se dirigiu à sede da Prefeitura de Porto Velho para cobrar do prefeito reajuste salarial e a valorização dos trabalhadores em educação municipais.
De acordo com a direção do Sintero, neste segundo dia de paralisação a greve ganhou mais adesões tanto na Capital quanto no interior, em relação ao primeiro dia.
Em alguns municípios do interior a greve atinge 100% das escolas. Na média estadual o movimento conta com a adesão de aproximadamente 75% dos profissionais. No município de Porto Velho a adesão é superior a 80%.
Os trabalhadores em educação estaduais reivindicam, entre outros itens, reajuste salarial de 15%, destinação de verba para pagamento da licença prêmio, ampliação do auxílio transporte para todo o Estado, auxílio alimentação da mesma forma que já recebem outras categorias de servidores públicos estaduais, retorno do auxílio saúde aos aposentados, e a aprovação do plano de carreira.
Esta já é uma contraproposta construída e aprovada pelos trabalhadores em educação em assembleia estadual.
A direção do Sintero avalia que o governo tem condições de atender a todas as reivindicações se tiver boa vontade.
Isso porque o governo pode investir mais em educação, saindo do percentual mínimo exigido por lei, que é 25% do orçamento.
Durante a manifestação os trabalhadores em educação criticaram a terceirização de serviços públicos, prática que constitui um dos principais ralos do dinheiro público e dá margem à corrupção.
A greve continua segunda-feira quando os trabalhadores em educação voltam a se reunir na Praça das Três Caixas DÁgua.
Os trabalhadores em educação do interior já se organizam para a possibilidade da realização de grandes caravanas de todos os municípios para a Capital, onde a categoria poderá organizar acampamentos em frente ao Palácio do Governo e na Seduc.
Na quinta-feira, dia 1º, a direção do Sintero será recebida em audiência pelo governador Confúcio, quando espera ver atendidas as reivindicações.
Já a greve dos trabalhadores em educação municipais conta com a expectativa da reunião com o prefeito Roberto Sobrinho, marcada para terça-feira, dia 28/02.
Logo cedo foi realizada uma assembleia na Praça das Três Caixas DÁgua, de onde os educadores saíram em passeata pelas ruas e avenidas centrais. O primeiro destino foi o Palácio do Governo, local escolhido para um ato público visando cobrar do governo o atendimento das reivindicações.
Na Capital o movimento reuniu trabalhadores em educação estaduais e municipais, que iniciaram a greve no mesmo dia.
Logo cedo foi realizada uma assembleia na Praça das Três Caixas DÁgua, de onde os educadores saíram em passeata pelas ruas e avenidas centrais. O primeiro destino foi o Palácio do Governo, local escolhido para um ato público visando cobrar do governo o atendimento das reivindicações.
Em seguida a passeata se dirigiu à sede da Prefeitura de Porto Velho para cobrar do prefeito reajuste salarial e a valorização dos trabalhadores em educação municipais.
De acordo com a direção do Sintero, neste segundo dia de paralisação a greve ganhou mais adesões tanto na Capital quanto no interior, em relação ao primeiro dia.
Em alguns municípios do interior a greve atinge 100% das escolas. Na média estadual o movimento conta com a adesão de aproximadamente 75% dos profissionais. No município de Porto Velho a adesão é superior a 80%.
Os trabalhadores em educação estaduais reivindicam, entre outros itens, reajuste salarial de 15%, destinação de verba para pagamento da licença prêmio, ampliação do auxílio transporte para todo o Estado, auxílio alimentação da mesma forma que já recebem outras categorias de servidores públicos estaduais, retorno do auxílio saúde aos aposentados, e a aprovação do plano de carreira.
Esta já é uma contraproposta construída e aprovada pelos trabalhadores em educação em assembleia estadual.
A direção do Sintero avalia que o governo tem condições de atender a todas as reivindicações se tiver boa vontade.
Isso porque o governo pode investir mais em educação, saindo do percentual mínimo exigido por lei, que é 25% do orçamento.
Durante a manifestação os trabalhadores em educação criticaram a terceirização de serviços públicos, prática que constitui um dos principais ralos do dinheiro público e dá margem à corrupção.
A greve continua segunda-feira quando os trabalhadores em educação voltam a se reunir na Praça das Três Caixas DÁgua.
Os trabalhadores em educação do interior já se organizam para a possibilidade da realização de grandes caravanas de todos os municípios para a Capital, onde a categoria poderá organizar acampamentos em frente ao Palácio do Governo e na Seduc.
Na quinta-feira, dia 1º, a direção do Sintero será recebida em audiência pelo governador Confúcio, quando espera ver atendidas as reivindicações.
Já a greve dos trabalhadores em educação municipais conta com a expectativa da reunião com o prefeito Roberto Sobrinho, marcada para terça-feira, dia 28/02.
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