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Perito criminal Ricardo Molina faz palestra na Faro
Sábado, 23 Agosto de 2008 - 10:03 | Assessoria

O aluno Maurício Filho comentou a palestra e lembrou que o trabalho do perito Ricardo Molina esta centrado nos maiores casos criminais do país, em destaque o mais recente crime televisivo, o da menina Isabela Nardoni. O Ricardo Molina é o nosso membro real da série americana CSI. Só que no caso ele é real.
A abertura do evento foi realizada pelo vice-presidente do Conselho de Administração da Faro, professor Sebastião Pinto, que, de início, saudou e agradeceu os presentes e ressaltou a importância do serviço realizado pela perícia: É um trabalho silencioso, mas primordial para nossa segurança. Ele, também, parabenizou a comunidade acadêmica da Faro pela iniciativa e pontuou a importância da criminalística no desenrolar da carreira dos advogados que irão atuar em Varas Criminais, já que, inclusive, é advogado criminalista. Também estavam presentes no evento: o diretor executivo da Faro, Getúlio Brito, a professora Cristiane Garcez, que é coordenadora do Curso de Direito e o professor Claudimir Catiari, a quem coube a tarefa de apresentar o currículo do conferencista Ricardo Molina.
O aluno Maurício Filho comentou a palestra e lembrou que o trabalho do perito Ricardo Molina esta centrado nos maiores casos criminais do país, em destaque o mais recente crime televisivo, o da menina Isabela Nardoni. O Ricardo Molina é o nosso membro real da série americana CSI. Só que no caso ele é real.
Na ficção, a série é centrada em investigações da cena do crime por um grupo de cientistas forenses do departamento de criminalística da polícia de Las Vegas, no estado americano de Nevada. Estes cientistas, designados CSIs- Crime Scene Investigators, desvendam crimes e mortes em circunstâncias misteriosas e pouco comuns.
Segundo o professor Catiari, as pessoas que participaram da palestra tiveram a oportunidade de aprender um pouco a respeito dos conceitos básicos e a importância do conteúdo judicial da perícia fonética forense. Há varias formas de tentar iludir as pessoas, a identificação e a perícia de escutas telefônicas e outros áudios gravados em circunstâncias adversas carecem de uma comprovação de veracidade, sendo fundamental para a perícia levantar provas e conseguir identificar o criminoso, ou inocentar um cliente, afirmou o professor.