Geral
PF deflagra operação para proteger 2,7 milhões de hectares de terras indígenas
Quarta-feira, 09 Novembro de 2016 - 17:22 | Da PF
A Polícia Federal em Rondônia deu início a uma série de ações para proteger uma área de 2,7 milhões de hectares da região amazônica, que abriga as reservas indígenas Roosevelt, Serra Morena, Parque do Aripuanã e Aripuanã, terra da etnia dos Cinta Larga. Também foram alvo de diligências policiais as terras indígenas de Sete de Setembro, dos índios Suruís, e Uru Eu-Wau-Wau.
Policiais Federais , fiscais do ICMBio e servidores da Funai realizaram mais de 30 horas de voo sobre as terras indígenas no intuito de fiscalizar, identificar, coibir e destruir maquinários de garimpo e extração de madeiras localizados no interior das terras indígenas.
A PF já havia ocupado a reserva Roosevelt em dezembro de 2015 para acabar com a exploração ilegal de madeira e de diamantes na reserva, ação que contou com a cooperação dos próprios indígenas. Após o êxito daquele trabalho, os policiais detectaram que os garimpeiros que foram retirados do interior daquela reserva teriam migrado para as terras da etnia Suruí.
Para evitar maiores devastações ao patrimônio ambiental indígena, estão sendo feitos sobrevoos periódicos, ao passo que outros policiais federais realizam incursões pela floresta com ajuda, inclusive, dos próprios indígenas nas etnias ameaçadas.
Os policiais federais já são conhecidos entre os Uru-Eu-Wau-Wau e os Cinta-Larga pelo incessante trabalho na proteção desses povos, o que facilita, em muito, o trabalho em conjunto com esses povos para coibir a extração ilegal de recursos naturais.
Policiais Federais , fiscais do ICMBio e servidores da Funai realizaram mais de 30 horas de voo sobre as terras indígenas no intuito de fiscalizar, identificar, coibir e destruir maquinários de garimpo e extração de madeiras localizados no interior das terras indígenas.
A PF já havia ocupado a reserva Roosevelt em dezembro de 2015 para acabar com a exploração ilegal de madeira e de diamantes na reserva, ação que contou com a cooperação dos próprios indígenas. Após o êxito daquele trabalho, os policiais detectaram que os garimpeiros que foram retirados do interior daquela reserva teriam migrado para as terras da etnia Suruí.
Para evitar maiores devastações ao patrimônio ambiental indígena, estão sendo feitos sobrevoos periódicos, ao passo que outros policiais federais realizam incursões pela floresta com ajuda, inclusive, dos próprios indígenas nas etnias ameaçadas.
Os policiais federais já são conhecidos entre os Uru-Eu-Wau-Wau e os Cinta-Larga pelo incessante trabalho na proteção desses povos, o que facilita, em muito, o trabalho em conjunto com esses povos para coibir a extração ilegal de recursos naturais.