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Planos para usina de Jirau são inalterados, diz Gérard Mestrallet
Quarta-feira, 19 Novembro de 2008 - 17:05 | RONDONIAGORA.COM
Apesar dos imbróglios jurídicos e ambientais, os planos para a construção da usina de Jirau, no rio Madeira, estão inalterados. A afirmação é do presidente mundial da GDF Suez, Gérard Mestrallet, à revista Exame deste mês. Mestrallet revelou que muitos projetos hidrelétricos têm levado um longo tempo para conseguir as aprovações e as licenças são contestadas na Justiça, mas que isso não vai alterar as intenções estratégicas. O setor energético e o ambiente de negócios brasileiros têm estabilidade, disse Gerárd Mestrallet.
A revista Exame também questionou o presidente da GDF Suez sobre a energia nuclear. A energia nuclear não é uma hipótese, é uma realidade. A questão é saber onde serão construídas mais usinas. Trata-se de uma fonte limpa de energia, que não contribui para o lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, respondeu.
Por último, Gerárd Mestrallet falou sobre a imagem das empresas de energia diante de questões ecológicas. Segundo ele, 80% da geração da Suez têm baixa ou nenhuma emissão de gás carbônico e está pronta para aumentar os investimentos em energias renováveis. O setor privado vai ser o grande responsável pelos investimentos nas próximas décadas.
Sobre o papel do Brasil para o desenvolvimento de novas fontes de energia, Mestrallet diz que pode haver uma união de fontes enérgicas. Mesmo com as hidrelétricas como eixo central da produção energética, pode-se contar com fontes eólicas, tratamento do lixo, biomassa e o gás natural.
A revista Exame também questionou o presidente da GDF Suez sobre a energia nuclear. A energia nuclear não é uma hipótese, é uma realidade. A questão é saber onde serão construídas mais usinas. Trata-se de uma fonte limpa de energia, que não contribui para o lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, respondeu.
Por último, Gerárd Mestrallet falou sobre a imagem das empresas de energia diante de questões ecológicas. Segundo ele, 80% da geração da Suez têm baixa ou nenhuma emissão de gás carbônico e está pronta para aumentar os investimentos em energias renováveis. O setor privado vai ser o grande responsável pelos investimentos nas próximas décadas.
A revista Exame também questionou o presidente da GDF Suez sobre a energia nuclear. A energia nuclear não é uma hipótese, é uma realidade. A questão é saber onde serão construídas mais usinas. Trata-se de uma fonte limpa de energia, que não contribui para o lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, respondeu.
Por último, Gerárd Mestrallet falou sobre a imagem das empresas de energia diante de questões ecológicas. Segundo ele, 80% da geração da Suez têm baixa ou nenhuma emissão de gás carbônico e está pronta para aumentar os investimentos em energias renováveis. O setor privado vai ser o grande responsável pelos investimentos nas próximas décadas.
Sobre o papel do Brasil para o desenvolvimento de novas fontes de energia, Mestrallet diz que pode haver uma união de fontes enérgicas. Mesmo com as hidrelétricas como eixo central da produção energética, pode-se contar com fontes eólicas, tratamento do lixo, biomassa e o gás natural.
A revista Exame também questionou o presidente da GDF Suez sobre a energia nuclear. A energia nuclear não é uma hipótese, é uma realidade. A questão é saber onde serão construídas mais usinas. Trata-se de uma fonte limpa de energia, que não contribui para o lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, respondeu.
Por último, Gerárd Mestrallet falou sobre a imagem das empresas de energia diante de questões ecológicas. Segundo ele, 80% da geração da Suez têm baixa ou nenhuma emissão de gás carbônico e está pronta para aumentar os investimentos em energias renováveis. O setor privado vai ser o grande responsável pelos investimentos nas próximas décadas.