Geral
Polícia esclarece caso de adolescente assassinada em Vista Alegre
Sexta-feira, 19 Abril de 2013 - 14:15 | Com informações e foto da Polícia Civil
A equipe da delegacia de Extrema, sob o comando do delegado Glauco de Paula Souza, desvendou o crime contra uma adolescente que desapareceu e foi encontrada morta em Vista Alegre do Abunã e que ficou conhecido como Caso Vanessa.
Segundo o inquérito policial, Vanessa da Costa, de apenas 13 anos, desapareceu misteriosamente em 24 de fevereiro. O corpo foi encontrado duas semanas depois em um matagal.
Segundo o que ficou apurado, Vanessa foi morta por Lucenira Lima de Matos, de 28 anos, conhecida por NIRA, por razões passionais. A menina estaria envolvida em um relacionamento amoroso com Diego Marques Pereira, companheiro da assassina. Em matéria enviada à imprensa, a Polícia detalha que Vanessa seria usuária de droga e chegava a se prostituir. Lucenira teria flagrado a jovem com Diego e a matado a pauladas. Um primo de Vanessa teria ajudado na ocultação do cadáver.
Lucenira Lima de Matos foi capturada em Rio Branco, e já foi apresentada na delegacia de Extrema, onde, após interrogada, será recambiada ao sistema prisional de Porto Velho.
De acordo com o delegado Glauco, não procede a versão de que a vítima teve as mãos decepadas.
Segundo o inquérito policial, Vanessa da Costa, de apenas 13 anos, desapareceu misteriosamente em 24 de fevereiro. O corpo foi encontrado duas semanas depois em um matagal.
Segundo o que ficou apurado, Vanessa foi morta por Lucenira Lima de Matos, de 28 anos, conhecida por NIRA, por razões passionais. A menina estaria envolvida em um relacionamento amoroso com Diego Marques Pereira, companheiro da assassina. Em matéria enviada à imprensa, a Polícia detalha que Vanessa seria usuária de droga e chegava a se prostituir. Lucenira teria flagrado a jovem com Diego e a matado a pauladas. Um primo de Vanessa teria ajudado na ocultação do cadáver.
Lucenira Lima de Matos foi capturada em Rio Branco, e já foi apresentada na delegacia de Extrema, onde, após interrogada, será recambiada ao sistema prisional de Porto Velho.
De acordo com o delegado Glauco, não procede a versão de que a vítima teve as mãos decepadas.