Geral
Policiais rodoviários usarão arma de choque e spray de pimenta
Quarta-feira, 28 Julho de 2010 - 16:50 | RONDONIAGORA
A Polícia Rodoviária Federal prossegue o treinamento teórico e pratico para o uso de spray de pimenta e das pistolas "taser", arma não letal que, ao invés de detonar balas de verdade, dispara dardos que provocam choques. Nesta quarta-feira a imprensa acompanhou as ações.
Todo o efetivo da PRF nos estados de Rondônia e Acre receberão o treinamento para o manuseio e utilização dos dispositivos de condução de Energia TASERs e dos Espingadores de Pimenta. É uma inovação tecnológica, um reforço para combater a criminalidade.
O taser é uma espécie de pistola de choque, que funciona com pilhas recarregáveis ou alcalinas e emitem uma descarga elétrica de até 50.000 watts, fazendo com que o alvo venha a perder momentaneamente os sentidos, podendo vir a ser imobilizado. As ondas emitidas pela pistola paralisam o criminoso, pois, interrompem a comunicação do cérebro com o corpo. O resultado é imediato, seguido de queda, caso o agressor esteja de pé. O objetivo desta arma não letal é, criar uma "janela" de tempo suficiente para que o policial possa algemar o criminoso, levá-lo preso e/ou solicitar apoio, caso necessite. O tempo de paralisação fica a critério do policial, pois, depende da decisão deste em manter o gatilho pressionado
De acordo com a PRF, em muitas situações, não é conveniente que um Policial venha a disparar uma arma de fogo, pois poderia colocar a vida de outros em risco. "Assim a utilização de armas não letais podem ser, por exemplo, a melhor opção para interromper a fuga do meliante sem matá-lo e, sobretudo, preservando a segurança dos demais cidadãos que se encontrem no local."

Todo o efetivo da PRF nos estados de Rondônia e Acre receberão o treinamento para o manuseio e utilização dos dispositivos de condução de Energia TASERs e dos Espingadores de Pimenta. É uma inovação tecnológica, um reforço para combater a criminalidade.
O taser é uma espécie de pistola de choque, que funciona com pilhas recarregáveis ou alcalinas e emitem uma descarga elétrica de até 50.000 watts, fazendo com que o alvo venha a perder momentaneamente os sentidos, podendo vir a ser imobilizado. As ondas emitidas pela pistola paralisam o criminoso, pois, interrompem a comunicação do cérebro com o corpo. O resultado é imediato, seguido de queda, caso o agressor esteja de pé. O objetivo desta arma não letal é, criar uma "janela" de tempo suficiente para que o policial possa algemar o criminoso, levá-lo preso e/ou solicitar apoio, caso necessite. O tempo de paralisação fica a critério do policial, pois, depende da decisão deste em manter o gatilho pressionado
De acordo com a PRF, em muitas situações, não é conveniente que um Policial venha a disparar uma arma de fogo, pois poderia colocar a vida de outros em risco. "Assim a utilização de armas não letais podem ser, por exemplo, a melhor opção para interromper a fuga do meliante sem matá-lo e, sobretudo, preservando a segurança dos demais cidadãos que se encontrem no local."