Geral
População de Porto Velho critica novo aumento da gasolina
Terça-feira, 15 Janeiro de 2013 - 15:47 | RONDONIAGORA
Proprietários de postos de combustíveis de Porto Velho adotaram o silêncio como regra diante de um virtual reajuste no preço da gasolina. A notícia, confirmada pela imprensa nacional, é desmentida sem muito convencimento pelo Palácio do Planalto. No entanto, seguindo o dito onde há fumaça, há fogo, os cidadãos, nas ruas, condenam o impacto direto em seu bolso, o que já se tornaria realidade na próxima semana.
Absurdo total". Não há nem palavras para definir tamanha falta de vergonha, disparou a comerciante Veronice Machado. Você publica o que eu falar?, emendou o motoboy Francinaldo Gomes, insinuando estar ávido a soltar um palavrão numa tentativa que o repórter do Rondoniagora TV fez de entrevistá-lo. Meu irmão, eu pago a gasolina para trabalhar. Vê se eu posso ficar calmo com mais esta notícia..., completou o trabalhador
O reajuste na bomba e, portanto, repassado diretamente ao consumidor -, será de 7% no preço do litro da gasolina. E em torno de 4% a 5% no preço do litro do óleo diesel. Oficialmente, o ministro Edison Lobão (Minas e Energias) tem justificado o reajuste como medida necessária para a restruturação da Petrobrás. A diretoria da autarquia, no entanto, não confirma o aumento, e o aval definitivo será dado quando o ministro Guido Mantega (Fazenda) retornar das férias.
Absurdo total". Não há nem palavras para definir tamanha falta de vergonha, disparou a comerciante Veronice Machado. Você publica o que eu falar?, emendou o motoboy Francinaldo Gomes, insinuando estar ávido a soltar um palavrão numa tentativa que o repórter do Rondoniagora TV fez de entrevistá-lo. Meu irmão, eu pago a gasolina para trabalhar. Vê se eu posso ficar calmo com mais esta notícia..., completou o trabalhador
O reajuste na bomba e, portanto, repassado diretamente ao consumidor -, será de 7% no preço do litro da gasolina. E em torno de 4% a 5% no preço do litro do óleo diesel. Oficialmente, o ministro Edison Lobão (Minas e Energias) tem justificado o reajuste como medida necessária para a restruturação da Petrobrás. A diretoria da autarquia, no entanto, não confirma o aumento, e o aval definitivo será dado quando o ministro Guido Mantega (Fazenda) retornar das férias.