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Prefeito esclarece critérios sobre contratação por empresa de segurança
Sexta-feira, 02 Fevereiro de 2018 - 16:25 | da Assessoria
O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, desfez na manhã desta sexta-feira (2), durante reunião em seu gabinete, onda de boatos e pessimismos em redes sociais sobre comprometimento da lisura no processo de seleção e recrutamento para agentes de portaria, que substituirão os atuais vigilantes, dentro de um projeto de videomonitoramento em escolas e unidades de saúde municipais.
O encontro ocorreu atendendo a pedido de um grupo de vigilantes, preocupados com a possibilidade de perda de emprego. Eles ouviram do prefeito a garantia enfática de solicitação à empresa responsável pelo serviço para dar prioridade, na seleção, aos trabalhadores que prestam serviço ao município, por já estarem preparados, conhecerem as comunidades específicas e seu entorno.
Também participaram da reunião o diretor do Sine Municipal, Euzébio Lopes, e Valéria Jovânia da Silva, superintendente municipal de Gastos Públicos.
Segundo Hildon, o esclarecimento é necessário porque não há e não houve vício sobre o processo de contratação, feito pela empresa de segurança. O Sine apenas recebe eletronicamente os currículos dos candidatos e os encaminha, segundo demanda da empresa, única responsável pelo critério de seleção.
O processo é tão sem vício que consta do Portal de Transparência do município e site da prefeitura de Porto Velho, “acompanhado pelos órgãos de controle e auditoria. Todo o processo é online, o que desmonta as informações equivocadas disseminadas em redes sociais”, disse o prefeito.
A seleção se fará primeiro para as unidades de saúde, seguida das educacionais e, por último, de administração possivelmente até outubro deste ano, gerando economia ao município de 80 milhões de reais, dinheiro para investimento em obras, infraestrutura e serviços.
Prioridade
Os vigilantes que solicitaram a reunião com o prefeito tiveram a garantia taxativa de que terão prioridade no processo de seleção do novo sistema, que substituirá os vigilantes por agentes de portaria. “Quem faz parte do serviço, eu pedi à empresa que dê, preferencialmente, prioridade. Isso não quer dizer que haja garantia de vagas. Mas nossa intenção, deixamos bem claro, é não gerar problema social como desemprego”, completou Hildon.