Geral
Prefeito tenta explicar reajuste da tarifa de ônibus
Segunda-feira, 26 Janeiro de 2009 - 13:11 | Assessoria
Em entrevista coletiva à imprensa da Capital, o prefeito em exercício, Emerson Castro, explicou, na manhã desta segunda-feira (26), os motivos que o levaram a autorizar o reajuste da tarifa do transporte coletivo urbano. Após dois anos sem reajuste, a tarifa passa de R$ 2 para R$ 2,30 a partir de domingo (1º). Os empresários pediam R$ 2,60, sob o argumento que esse seria o valor mínimo para manter as condições da frota e de novos investimentos.
Parceria
Além disso, as empresas terão de construir o Terminal Euclides da Cunha e instituir a Linha da Família, que deverá ser ativada aos domingos, até no máximo dia 15 de março, com tarifa social de R$ 1,15. Com isso, moradores das zonas Sul, Leste e Norte poderão passear com a família pelas praças, Parque Municipal e Shopping Popular (estes dois últimos serão entregues à comunidade em fevereiro), pagando meia tarifa.
Parceria
Tão logo o reajuste da tarifa foi anunciado, várias comparações com outras capitais foram feitas, mas principalmente com as cidades de São Paulo e de Manaus. Emerson Castro explicou que no caso de São Paulo, parte dos gastos com o serviço são subsidiados pela prefeitura que investe cerca de R$ 700 milhões ao ano para isso. Já na região do Grande ABC, a tarifa já custa, há algum tempo, R$ 2,50.
No caso de Manaus, onde a tarifa custa R$ 2, há uma briga na Justiça entre o sindicato das empresas e a prefeitura, desde 2006, pelo reajuste. Na capital amazonense, as empresas ainda conseguem manter o serviço devido ao incentivo que recebem do governo do estado, com a isenção do pagamento do ICMS sobre o óleo diesel.
Aqui o governo cobra 17% de ICMS das empresas. Acho que podemos avançar numa parceria com o governo, para que adote o mesmo procedimento, o que resultaria em benefício direto à população da Capital, observou Emerson, explicando que vai procurar o governo para abrir esse diálogo.
Parceria
Além disso, as empresas terão de construir o Terminal Euclides da Cunha e instituir a Linha da Família, que deverá ser ativada aos domingos, até no máximo dia 15 de março, com tarifa social de R$ 1,15. Com isso, moradores das zonas Sul, Leste e Norte poderão passear com a família pelas praças, Parque Municipal e Shopping Popular (estes dois últimos serão entregues à comunidade em fevereiro), pagando meia tarifa.
Parceria
Tão logo o reajuste da tarifa foi anunciado, várias comparações com outras capitais foram feitas, mas principalmente com as cidades de São Paulo e de Manaus. Emerson Castro explicou que no caso de São Paulo, parte dos gastos com o serviço são subsidiados pela prefeitura que investe cerca de R$ 700 milhões ao ano para isso. Já na região do Grande ABC, a tarifa já custa, há algum tempo, R$ 2,50.
No caso de Manaus, onde a tarifa custa R$ 2, há uma briga na Justiça entre o sindicato das empresas e a prefeitura, desde 2006, pelo reajuste. Na capital amazonense, as empresas ainda conseguem manter o serviço devido ao incentivo que recebem do governo do estado, com a isenção do pagamento do ICMS sobre o óleo diesel.
Aqui o governo cobra 17% de ICMS das empresas. Acho que podemos avançar numa parceria com o governo, para que adote o mesmo procedimento, o que resultaria em benefício direto à população da Capital, observou Emerson, explicando que vai procurar o governo para abrir esse diálogo.