Geral
Prefeitura define estratégias para combater dengue na Capital
Terça-feira, 30 Novembro de 2010 - 14:52 | RONDONIAGORA
A secretaria municipal de Saúde (Semusa) de Porto Velho iniciou em parceria com a Energia Sustentável do Brasil (ESBR) uma série de ações para o controle da dengue. As equipes de profissionais da saúde do distrito de Jacy-Paraná iniciaram as etapas de sensibilização na comunidade e acompanhamento das famílias. Em Porto Velho houve a inclusão dos alunos das Escolas municipais Cora Coralina e Joaquim Vicente Rondon, no processo de combate a endemia. Foi realizado um concurso de redações e desenhos sobre o assunto e palestras, no intuito de envolvê-los nas ações educativas prestadas à comunidade.
O secretário da Semusa Williames Pimentel pretende nestas ações desenvolver uma grande mobilização com material educativo, voltada principalmente ao público infanto-juvenil. Temos como parceiras, grandes instituições preocupadas com a saúde pública, como o Ministério Público, por isso acreditamos numa grande mobilização da sociedade para deixarmos de ser uma região de risco, disse. A empresa parceira disponibilizou cinco conteiners para coleta de lixo durante 30 dias, prazo de desenvolvimento das ações educativas e ainda para o mutirão nos bairros onde é feito o controle vetorial e tratamento de criadouros.
A coordenadora do departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Semusa, Rute Bessa Pinto, informou que a secretaria trabalha com dados do Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti LIRAa, que teve o último resultado baseado nas pesquisas realizadas no período de 06 a 21 de outubro de 2010, na zona Urbana de Porto Velho. O levantamento é a metodologia estabelecida pelo Ministério da Saúde desde o ano de 2005 e consiste na formulação de dados amostral, de um percentual de imóveis do município determinantes no Índice de Infestação Predial [IIP], pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue explicou.
Em Porto Velho, a metodologia foi pactuada no Conselho Municipal de Saúde, sendo utilizado para o conhecimento e adoção de medidas de controle. A partir de 2010 foram realizados três levantamento anuais, sendo o primeiro no mês de março, o segundo em maio e o terceiro, por ocasião do LIRAa nacional, em outubro.
Bairros
As pesquisas foram realizadas nos bairros Nacional, São Sebastião, Costa e Silva, Pedrinhas, Panair, Liberdade, São João Bosco, Nossa Senhora das Graças, São Cristovão, Olaria, Arigolândia, Caiari, Mocambo, Santa Bárbara, Km 01, Centro, Baixa da União, Areal, Tucumanzal, Tupi, Triângulo, Roque, Mato Grosso, Areia Branca, Novo Horizonte, Cidade do Lobo, Cidade Nova, Conceição, Eletronorte, Nova Floresta, Floresta, Caladinho, Eldorado, Cohab, Castanheira, Aeroclube, Lagoa, Nova Porto Velho, Agenor de Carvalho, Embratel, Flodoaldo Pontes Pinto, Setor Industrial, Rio Madeira, Nova Esperança, Aponiã, Planalto, Teixeirão, Igarapé, Escola de Polícia, Tiradentes, Cuniã, Lagoinha, Tancredo Neves, Três Marias, JK, Cascalheira, Socialista, São Francisco, Jardim Santana, Ronaldo Aragão, Marcos Freire, Mariana, Ulisses Guimarães e Cidade Jardim.
O secretário da Semusa Williames Pimentel pretende nestas ações desenvolver uma grande mobilização com material educativo, voltada principalmente ao público infanto-juvenil. Temos como parceiras, grandes instituições preocupadas com a saúde pública, como o Ministério Público, por isso acreditamos numa grande mobilização da sociedade para deixarmos de ser uma região de risco, disse. A empresa parceira disponibilizou cinco conteiners para coleta de lixo durante 30 dias, prazo de desenvolvimento das ações educativas e ainda para o mutirão nos bairros onde é feito o controle vetorial e tratamento de criadouros.
A coordenadora do departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Semusa, Rute Bessa Pinto, informou que a secretaria trabalha com dados do Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti LIRAa, que teve o último resultado baseado nas pesquisas realizadas no período de 06 a 21 de outubro de 2010, na zona Urbana de Porto Velho. O levantamento é a metodologia estabelecida pelo Ministério da Saúde desde o ano de 2005 e consiste na formulação de dados amostral, de um percentual de imóveis do município determinantes no Índice de Infestação Predial [IIP], pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue explicou.
Em Porto Velho, a metodologia foi pactuada no Conselho Municipal de Saúde, sendo utilizado para o conhecimento e adoção de medidas de controle. A partir de 2010 foram realizados três levantamento anuais, sendo o primeiro no mês de março, o segundo em maio e o terceiro, por ocasião do LIRAa nacional, em outubro.
Bairros
As pesquisas foram realizadas nos bairros Nacional, São Sebastião, Costa e Silva, Pedrinhas, Panair, Liberdade, São João Bosco, Nossa Senhora das Graças, São Cristovão, Olaria, Arigolândia, Caiari, Mocambo, Santa Bárbara, Km 01, Centro, Baixa da União, Areal, Tucumanzal, Tupi, Triângulo, Roque, Mato Grosso, Areia Branca, Novo Horizonte, Cidade do Lobo, Cidade Nova, Conceição, Eletronorte, Nova Floresta, Floresta, Caladinho, Eldorado, Cohab, Castanheira, Aeroclube, Lagoa, Nova Porto Velho, Agenor de Carvalho, Embratel, Flodoaldo Pontes Pinto, Setor Industrial, Rio Madeira, Nova Esperança, Aponiã, Planalto, Teixeirão, Igarapé, Escola de Polícia, Tiradentes, Cuniã, Lagoinha, Tancredo Neves, Três Marias, JK, Cascalheira, Socialista, São Francisco, Jardim Santana, Ronaldo Aragão, Marcos Freire, Mariana, Ulisses Guimarães e Cidade Jardim.
Veja Também
Lista negra: Porto Velho e Rio Branco podem ter surto de dengue
O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira que o Brasil tem 24 cidades sob risco de um surto de dengue e outros 154 municípios, incluindo 1...
Prefeitura da capital paga dezembro e décimo no dia 17
Desde que assumiu a administração da prefeitura de Porto Velho, uma das prioridades do prefeito Roberto Sobrinho é a valorização dos servidores e 2...