Geral
Presidente da Câmara de Rolim de Moura defende uso de diárias
Terça-feira, 06 Abril de 2010 - 16:45 | Assessoria
O vereador e presidente da Câmara de Rolim de Moura, João Rossi Júnior, o Juninho, fez discurso, rebatendo denúncia publicada por periódico do município, que descreveu como exagerado o gasto de cerca de 80 mil em diárias pagas aos vereadores durante o ano passado.
O presidente foi firme na justificativa e acusou a má intenção do jornal, contrariando as regras de ética e profissionalismo que deve nortear o trabalho da imprensa. João Rossi disse que a imprensa brasileira ocupa o segundo lugar no índice de confiança da população, perdendo apenas para os Bombeiros, mas lembrou que alguns mostram que não podem estar incluídos nessa confiabilidade pública.
Comparar, analisar, ouvir as partes envolvidas é premissa básica da imprensa séria. Não podemos admitir que jornal cuja imparcialidade é duvidosa faça uso de maledicência na tentativa de envolver em sombras o Poder Legislativo, disse João Rossi, ao afirmar que o dinheiro gasto em diárias não é demasiado e que todas as ações resultantes das viagens podem ser verificadas por qualquer cidadão que se mostrar interessado. Não foi essa, infelizmente, a atitude do jornal. Não se teve profissionalismo para averiguar os benefícios comunitários gerados em função da despesa com viagens, criticou João Rossi.
O presidente do Legislativo afirmou que não vai admitir acusações vazias e muito ceder a ameaças formalizadas em função de interesses financeiros. Para julgar a legalidade das contas públicas existe o Tribunal de Contas, de maneira que não vamos aceitar o pré- julgamento de um jornal de circulação esporádica, mantido com recursos públicos, sem parâmetros éticos e a serviço de grupos políticos, sem nenhum respeito pelas instituições democráticas como uma Câmara de Vereadores, finalizou João Rossi.
O presidente foi firme na justificativa e acusou a má intenção do jornal, contrariando as regras de ética e profissionalismo que deve nortear o trabalho da imprensa. João Rossi disse que a imprensa brasileira ocupa o segundo lugar no índice de confiança da população, perdendo apenas para os Bombeiros, mas lembrou que alguns mostram que não podem estar incluídos nessa confiabilidade pública.
Comparar, analisar, ouvir as partes envolvidas é premissa básica da imprensa séria. Não podemos admitir que jornal cuja imparcialidade é duvidosa faça uso de maledicência na tentativa de envolver em sombras o Poder Legislativo, disse João Rossi, ao afirmar que o dinheiro gasto em diárias não é demasiado e que todas as ações resultantes das viagens podem ser verificadas por qualquer cidadão que se mostrar interessado. Não foi essa, infelizmente, a atitude do jornal. Não se teve profissionalismo para averiguar os benefícios comunitários gerados em função da despesa com viagens, criticou João Rossi.
O presidente do Legislativo afirmou que não vai admitir acusações vazias e muito ceder a ameaças formalizadas em função de interesses financeiros. Para julgar a legalidade das contas públicas existe o Tribunal de Contas, de maneira que não vamos aceitar o pré- julgamento de um jornal de circulação esporádica, mantido com recursos públicos, sem parâmetros éticos e a serviço de grupos políticos, sem nenhum respeito pelas instituições democráticas como uma Câmara de Vereadores, finalizou João Rossi.
