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Presidente da Federação de Motocross prefere não falar sobre roubo de motos de estrangeiros
Terça-feira, 01 Junho de 2010 - 09:44 | RONDONIAGORA
Os principais sites esportivos de conteúdo relacionado ao motocross retiraram as declarações do presidente da Federação de Motociclismo do Distrito Federal, Carlos Senise, sobre a possibilidade da final do Campeonato Latino Americano de Motocross, marcado para o próximo final de semana, ser cancelado.
O dirigente da FMDF fazia tal colocação por causa do roubo de seis motos de pilotos do Equador e do Perú que estavam sendo trazidas para Rondônia por caminhão que foi interceptado por ladrões armados. Além das motos, todos os demais equipamentos dos pilotos foram levados.
O presidente da Federação de Rondônia e da Associação Brasileira de Pilotos de Motocross, Reinaldo Selhorst, não havia feito nenhuma declaração a respeito do caso até o inicio da manhã dessa terça, 01.
Selhorst é um dos mais conceituados dirigentes esportivos do Brasil e desde o começo do ano tem se ocupado pessoalmente da organização da etapa final do Latino Americano de Motocross.
O cauteloso silêncio de Reinaldo sobre a possibilidade de não realização da prova é compreensível porque investimentos vultuosos foram feitos na preparação do evento, sobretudo pelo setor privado de prestação de serviços como hotéis, restaurantes e outros relacionados ao atendimento de milhares de visitantes.
Nove pilotos estrangeiros participaram da segunda etapa do campeonato no domingo, 30, em Brasília e seis deles podem não participar da final. São os pilotos Miguel Cordovez, Felipe Cordovez, Andres Benenaula, Justiniano Romero, do Equador, Jetro Salazar e Julian Araújo, do Perú.
Cinco das motos são modelos 2010 e uma modelo 2009, das marcas Kawasaki, Yamaha, Honda e KTM. Podem ser avaliadas em pelo menos trinta mil reais cada e são máquinas preparadas para competição, tornando-se improvável que as equipes consigam se organizar em menos de uma semana com outras máquinas em condições de disputar a final.
O vice líder na classificação geral do Latino Americano é o peruano Jetro Salazar, que ficou sem sua KTM 250.
O dirigente da FMDF fazia tal colocação por causa do roubo de seis motos de pilotos do Equador e do Perú que estavam sendo trazidas para Rondônia por caminhão que foi interceptado por ladrões armados. Além das motos, todos os demais equipamentos dos pilotos foram levados.
O presidente da Federação de Rondônia e da Associação Brasileira de Pilotos de Motocross, Reinaldo Selhorst, não havia feito nenhuma declaração a respeito do caso até o inicio da manhã dessa terça, 01.
Selhorst é um dos mais conceituados dirigentes esportivos do Brasil e desde o começo do ano tem se ocupado pessoalmente da organização da etapa final do Latino Americano de Motocross.
O cauteloso silêncio de Reinaldo sobre a possibilidade de não realização da prova é compreensível porque investimentos vultuosos foram feitos na preparação do evento, sobretudo pelo setor privado de prestação de serviços como hotéis, restaurantes e outros relacionados ao atendimento de milhares de visitantes.
Nove pilotos estrangeiros participaram da segunda etapa do campeonato no domingo, 30, em Brasília e seis deles podem não participar da final. São os pilotos Miguel Cordovez, Felipe Cordovez, Andres Benenaula, Justiniano Romero, do Equador, Jetro Salazar e Julian Araújo, do Perú.
Cinco das motos são modelos 2010 e uma modelo 2009, das marcas Kawasaki, Yamaha, Honda e KTM. Podem ser avaliadas em pelo menos trinta mil reais cada e são máquinas preparadas para competição, tornando-se improvável que as equipes consigam se organizar em menos de uma semana com outras máquinas em condições de disputar a final.
O vice líder na classificação geral do Latino Americano é o peruano Jetro Salazar, que ficou sem sua KTM 250.