Geral
Presidente do Conselho de Ética deve ser eleito nesta terça
Segunda-feira, 01 Abril de 2013 - 18:45 | RONDONIAGORA
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar deve eleger seu novo presidente na tarde desta terça-feira, 02. A eleição estava marcada para a semana passada, mas a reunião terminou em impasse. Havia um acordo para a eleição do deputado Marcos Rogério, do PDT de Rondônia, só que o deputado Ricardo Izar, do PSD de São Paulo, lançou sua candidatura.
"Na medida em que esse acordo aqui não for cumprido, certamente outros não serão, e nós vamos gerar aqui uma quebra de acordo que vai atrapalhar o andamento do nosso ano legislativo".
Diversos líderes criticaram a atitude de Ricardo Izar, principalmente o líder do PMDB, Eduardo Cunha, do Rio de Janeiro:
"Na medida em que esse acordo aqui não for cumprido, certamente outros não serão, e nós vamos gerar aqui uma quebra de acordo que vai atrapalhar o andamento do nosso ano legislativo".
Eduardo Cunha tentava sem sucesso adiar a eleição, porque a maioria dos integrantes do Conselho queria votar e havia uma tendência favorável à eleição de Izar. Com o início das votações no Plenário, o Conselho foi obrigado a adiar a votação para a próxima terça-feira.
O líder do PDT, deputado André Figueiredo, do Ceará, também defendeu a manutenção do acordo:
"Os acordos que foram feitos para que o PDT pudesse ter, através do deputado Marcos Rogério, a presidência deste Conselho de Ética foram acordos claros, bem discutidos, e não foram pautados em cima de eventuais ilações que se possam fazer".
O deputado Ricardo Izar negou que houvesse acordo:
"A gente sabe que o Conselho de Ética nunca houve orientação de liderança e também nunca participou de acordos. Aliás, acordo é quando é feito entre todos os partidos, não quando é feito entre dois partidos".
Diante da recusa de Izar de retirar a candidatura e da insistência de diversos deputados de prosseguir a eleição, houve momentos de tumulto.
O líder do PMDB afirmou também que, se o acordo para a eleição de Marcos Rogério não for cumprido, as consequências serão graves.
"Na medida em que esse acordo aqui não for cumprido, certamente outros não serão, e nós vamos gerar aqui uma quebra de acordo que vai atrapalhar o andamento do nosso ano legislativo".
Diversos líderes criticaram a atitude de Ricardo Izar, principalmente o líder do PMDB, Eduardo Cunha, do Rio de Janeiro:
"Na medida em que esse acordo aqui não for cumprido, certamente outros não serão, e nós vamos gerar aqui uma quebra de acordo que vai atrapalhar o andamento do nosso ano legislativo".
Eduardo Cunha tentava sem sucesso adiar a eleição, porque a maioria dos integrantes do Conselho queria votar e havia uma tendência favorável à eleição de Izar. Com o início das votações no Plenário, o Conselho foi obrigado a adiar a votação para a próxima terça-feira.
O líder do PDT, deputado André Figueiredo, do Ceará, também defendeu a manutenção do acordo:
"Os acordos que foram feitos para que o PDT pudesse ter, através do deputado Marcos Rogério, a presidência deste Conselho de Ética foram acordos claros, bem discutidos, e não foram pautados em cima de eventuais ilações que se possam fazer".
O deputado Ricardo Izar negou que houvesse acordo:
"A gente sabe que o Conselho de Ética nunca houve orientação de liderança e também nunca participou de acordos. Aliás, acordo é quando é feito entre todos os partidos, não quando é feito entre dois partidos".
Diante da recusa de Izar de retirar a candidatura e da insistência de diversos deputados de prosseguir a eleição, houve momentos de tumulto.
O líder do PMDB afirmou também que, se o acordo para a eleição de Marcos Rogério não for cumprido, as consequências serão graves.