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PRESIDENTE DO SINDSEF ALERTA PARA GREVE NA FUNASA EM RONDÔNIA
Segunda-feira, 14 Janeiro de 2008 - 13:56 | Assessoria Sindsef
O presidente do Sindicato dos Servidores Federais em Rondônia (Sindsef), Herclus Coelho, alertou para greve por tempo indeterminado na Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Em Rondônia, são cerca de 2.300 funcionários. A paralisação será uma forma de pressão contra o Governo Federal que ameaça o corte da indenização de campo. No dia 10 deste mês, uma comissão de servidores e o Condsef participaram de um encontro com representantes do organismo em Brasília. Desde o Congresso Nacional realizado em Belo Horizonte, os trabalhadores denunciavam o corte nas unidades de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, em flagrante desrespeito ao acordo firmado entre o Ministério do Planejamento e o Condsef. Até março, o compromisso era de que nada seria descontado para então iniciar uma discussão sobre gratificação para os trabalhadores que atuam no combate as endemias.
Se os servidores da Funasa paralisarem suas atividades neste momento em que vivemos um surto de doenças como dengue (inclusive a hemorrágica), malária e alguns casos já comprovados de febre amarela, a população brasileira pode ser vitimada por essas doenças, com conseqüências imprevisíveis e cuja responsabilidade será inteiramente do governo Lula e da Funasa visto que eles é que não estão cumprindo com os acordos já firmados com os trabalhadores, explicou Herclus Coelho, presidente do Sindsef.
Ele lembra ainda que depois que o Governo promoveu a descentralização, retirando da Funasa a responsabilidade de tratar as endemias, a dengue e malária cresceram assustadoramente em todo o País, e doenças como a febre amarela que eram tidas como erradicadas estão reaparecendo. O Governo Lula parece não dar importância à saúde da população pois ao tratar os funcionários da Funasa com descaso, também está afastando da população um dos poucos órgão públicos de saúde que ainda funcionam neste país! desabafou o presidente do sindicato.
Não é de hoje que os servidores da Funasa aguardam uma solução para regulamentar a indenização de campo. O problema surgiu quando órgãos controladores apontaram que o texto da lei 8.216/91 que cria a indenização apenas concedia o benefício aos que trabalham em área rural. O próprio governo reconheceu o equívoco e negociou a publicação de um Decreto, o que solucionaria o problema. Mas a publicação ainda não aconteceu.
Após a pressão exercida pelos servidores e Condsef, a direção da Funasa se comprometeu a entrar em contato com os coordenadores estaduais para impedir cortes no ponto ao mesmo tempo em que foi alertada que os servidores estão dispostos a interromper suas atividades, em todo o país, caso verifiquem qualquer desconto nos seus pagamentos.
Se os servidores da Funasa paralisarem suas atividades neste momento em que vivemos um surto de doenças como dengue (inclusive a hemorrágica), malária e alguns casos já comprovados de febre amarela, a população brasileira pode ser vitimada por essas doenças, com conseqüências imprevisíveis e cuja responsabilidade será inteiramente do governo Lula e da Funasa visto que eles é que não estão cumprindo com os acordos já firmados com os trabalhadores, explicou Herclus Coelho, presidente do Sindsef.
Ele lembra ainda que depois que o Governo promoveu a descentralização, retirando da Funasa a responsabilidade de tratar as endemias, a dengue e malária cresceram assustadoramente em todo o País, e doenças como a febre amarela que eram tidas como erradicadas estão reaparecendo. O Governo Lula parece não dar importância à saúde da população pois ao tratar os funcionários da Funasa com descaso, também está afastando da população um dos poucos órgão públicos de saúde que ainda funcionam neste país! desabafou o presidente do sindicato.
Não é de hoje que os servidores da Funasa aguardam uma solução para regulamentar a indenização de campo. O problema surgiu quando órgãos controladores apontaram que o texto da lei 8.216/91 que cria a indenização apenas concedia o benefício aos que trabalham em área rural. O próprio governo reconheceu o equívoco e negociou a publicação de um Decreto, o que solucionaria o problema. Mas a publicação ainda não aconteceu.
Após a pressão exercida pelos servidores e Condsef, a direção da Funasa se comprometeu a entrar em contato com os coordenadores estaduais para impedir cortes no ponto ao mesmo tempo em que foi alertada que os servidores estão dispostos a interromper suas atividades, em todo o país, caso verifiquem qualquer desconto nos seus pagamentos.