Geral
Presidente do Sinjur recua, culpa imprensa e diz que matérias fomentam o conflito
Sexta-feira, 30 Julho de 2010 - 16:18 | RONDONIAGORA
O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjur), Israel Borges, recuou no tom crítico a manifestação de funcionários contra sua posição no caso do novo horário do Tribunal de Justiça. E mais uma vez, como sempre acontece em situações desse nível, culpou a imprensa por fomentar o conflito. O RONDONIAGORA explica que não aumentou em exatamente nada as colocações e provocações de Israel a seus filiados e mantém tudo o que foi veiculado. Veja a nota do Sinjur:
SINJUR PRESTA ESCLARECIMENTOS SOBRE POLÊMICA DO HORÁRIO DO TJ
Ontem pela manhã (29/07) o Presidente do SINJUR Israel Borges manteve contato com o Des. Cássio Guedes e discorreu sobre o posicionamento do sindicato quanto ao horário de expediente do Poder Judiciário e a carga horária dos servidores, em decorrência das diversas matérias veiculadas na imprensa.
Para evitar esta chuva de manifestações sobre o horário de funcionamento do Judiciário a Direção do SINJUR publicará nota de esclarecimento sobre o assunto, pois as ações do sindicato têm sido transparentes através de estudo divulgado integralmente no site do sindicato deixando claro que o que defendemos é o estabelecimento de carga horária de 6 horas ininterruptas, o que difere do horário de expediente estabelecido de 7 às 14 horas através de Resolução do Pleno, informou o presidente do SINJUR ao Des. Cássio Guedes.
Mais uma vez declaramos nosso respeito à opinião de alguns de nossos filiados em divergir de nossas posições, no entanto, isso não lhes dá o direito de utilizar palavras que ofendam a honra das pessoas como ocorreu na nota divulgada em site de notícia subscrita por um grupo de servidores, pois ao presidente, que tornou esta entidade sindical respeitada a níveis estadual e nacional, não comporta no seu ilibado currículo, os adjetivos ali trazidos, declarou Sônia Oliveira, Diretora de Finanças.
Vale esclarecer que a forma como as matérias são divulgadas não traduzem nossas idéias e pensamentos, ao invés disso, buscam muitas vezes fomentar o conflito, o que não é o pensamento da Diretoria deste sindicato, que ainda no dia da votação do Pleno sobre o horário prestou os devidos esclarecimentos aos presentes que questionavam a manifestação do sindicato quanto à carga horária de 7 horas ininterruptas, para que não se fizesse confusão quanto ao que é horário de funcionamento do Poder Judiciário e a carga horária dos servidores que não pode ultrapassar 6 horas ininterruptas, sendo esta última a bandeira de luta do sindicato, completou Marilete Brito, Diretora de Comunicação.
Tanto é verdade que a proposta do sindicato ganhou o apoio de vários desembargadores naquela sessão de segunda, 26/07, no entanto, prevaleceu o entendimento da Presidência do TJ de que deve se cumprir a Resolução 88 do CNJ que estabelece carga horária mínima de 7 ininterruptas, tendo sido acompanhado pela maioria, finalizou Jussara Dias, Diretora Administrativa.
SINJUR PRESTA ESCLARECIMENTOS SOBRE POLÊMICA DO HORÁRIO DO TJ
Ontem pela manhã (29/07) o Presidente do SINJUR Israel Borges manteve contato com o Des. Cássio Guedes e discorreu sobre o posicionamento do sindicato quanto ao horário de expediente do Poder Judiciário e a carga horária dos servidores, em decorrência das diversas matérias veiculadas na imprensa.
Para evitar esta chuva de manifestações sobre o horário de funcionamento do Judiciário a Direção do SINJUR publicará nota de esclarecimento sobre o assunto, pois as ações do sindicato têm sido transparentes através de estudo divulgado integralmente no site do sindicato deixando claro que o que defendemos é o estabelecimento de carga horária de 6 horas ininterruptas, o que difere do horário de expediente estabelecido de 7 às 14 horas através de Resolução do Pleno, informou o presidente do SINJUR ao Des. Cássio Guedes.
Mais uma vez declaramos nosso respeito à opinião de alguns de nossos filiados em divergir de nossas posições, no entanto, isso não lhes dá o direito de utilizar palavras que ofendam a honra das pessoas como ocorreu na nota divulgada em site de notícia subscrita por um grupo de servidores, pois ao presidente, que tornou esta entidade sindical respeitada a níveis estadual e nacional, não comporta no seu ilibado currículo, os adjetivos ali trazidos, declarou Sônia Oliveira, Diretora de Finanças.
Vale esclarecer que a forma como as matérias são divulgadas não traduzem nossas idéias e pensamentos, ao invés disso, buscam muitas vezes fomentar o conflito, o que não é o pensamento da Diretoria deste sindicato, que ainda no dia da votação do Pleno sobre o horário prestou os devidos esclarecimentos aos presentes que questionavam a manifestação do sindicato quanto à carga horária de 7 horas ininterruptas, para que não se fizesse confusão quanto ao que é horário de funcionamento do Poder Judiciário e a carga horária dos servidores que não pode ultrapassar 6 horas ininterruptas, sendo esta última a bandeira de luta do sindicato, completou Marilete Brito, Diretora de Comunicação.
Tanto é verdade que a proposta do sindicato ganhou o apoio de vários desembargadores naquela sessão de segunda, 26/07, no entanto, prevaleceu o entendimento da Presidência do TJ de que deve se cumprir a Resolução 88 do CNJ que estabelece carga horária mínima de 7 ininterruptas, tendo sido acompanhado pela maioria, finalizou Jussara Dias, Diretora Administrativa.