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PRESÍDIO URSO PANDA NÃO TEM DIRETOR HÁ 20 DIAS
Quarta-feira, 20 Março de 2013 - 11:20 | RONDONIAGORA
Documentos internos da Secretaria de Justiça de Rondônia alertam para uma situação de instabilidade e conseqüências imensuráveis em virtude da ausência há 20 dias de diretor geral no presídio Edivam Mariano Rosendo, conhecido como Urso Panda.
É uma unidade prisional superlotada, onde estão presos de alta periculosidade cumprindo penas de até 400 anos por crimes hediondos. Entre os detentos estão condenados pela segunda maior chacina do país no Urso Branco, ocorrido há 11 anos.
Desde que o diretor (Francilei Souza) foi remanejado de função e transferido, os presos ameaçam motim e rebelião. O número de agentes penitenciários é insuficiente para conter novas mortes nas celas.
Enquanto isso a quebra de braço permanece entre o Secretário de Justiça, Fernando Oliveira, e o gerente do Sistema Penitenciário, Elson Aparecido. O Secretário determina mudanças, e o gerente não cumpre, disse um agente penitenciário à reportagem do RONDONIAGORA.
A crise administrativa permanece nos presídios, feminino, Vale do Guaporé, Pandinha e Panda. Agentes penitenciários, ameaçadas pelos detentos e com medo da explosão de uma rebelião, assinaram documentos que foram enviados ao Secretário, pedindo providências imediatas, e relatando o medo de continua trabalhando diante da instabilidade.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com o gerente do sistema penitenciário estadual, Elson Aparecido, mas ele não foi localizado.
Assessoria da SEJUS e chefia de gabinete informaram que o diretor de segurança do Urso Panda, assumiu a direção geral provisória, mas não foi nomeado para o cargo. A pessoa que trabalha nessa função deve ser de inteira confiança, não podendo ter relações próximas com presos nem detentos, por questões de segurança, disse assessoria. O novo diretor ainda não foi definido.
É uma unidade prisional superlotada, onde estão presos de alta periculosidade cumprindo penas de até 400 anos por crimes hediondos. Entre os detentos estão condenados pela segunda maior chacina do país no Urso Branco, ocorrido há 11 anos.
Desde que o diretor (Francilei Souza) foi remanejado de função e transferido, os presos ameaçam motim e rebelião. O número de agentes penitenciários é insuficiente para conter novas mortes nas celas.
Enquanto isso a quebra de braço permanece entre o Secretário de Justiça, Fernando Oliveira, e o gerente do Sistema Penitenciário, Elson Aparecido. O Secretário determina mudanças, e o gerente não cumpre, disse um agente penitenciário à reportagem do RONDONIAGORA.
A crise administrativa permanece nos presídios, feminino, Vale do Guaporé, Pandinha e Panda. Agentes penitenciários, ameaçadas pelos detentos e com medo da explosão de uma rebelião, assinaram documentos que foram enviados ao Secretário, pedindo providências imediatas, e relatando o medo de continua trabalhando diante da instabilidade.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com o gerente do sistema penitenciário estadual, Elson Aparecido, mas ele não foi localizado.
Assessoria da SEJUS e chefia de gabinete informaram que o diretor de segurança do Urso Panda, assumiu a direção geral provisória, mas não foi nomeado para o cargo. A pessoa que trabalha nessa função deve ser de inteira confiança, não podendo ter relações próximas com presos nem detentos, por questões de segurança, disse assessoria. O novo diretor ainda não foi definido.