Geral
Processo emergencial reduz preço do quilômetro rodado
Sexta-feira, 15 Fevereiro de 2013 - 09:11 | Assessoria
Numa queda-de-braço que se estendeu por mais de uma semana, o prefeito Mauro Nazif conseguiu reduzir em R$ 95 centavos o quilômetro rodado da tarifa do transporte escolar, garantindo com isso, o início do ano letivo em todas as escolas da rede municipal, principalmente nas áreas rurais e ribeirinhas. O embate se deu por meio de licitação emergencial iniciada na semana passada e concluída somente na manhã desta quinta-feira, 14.
Sob o argumento de que esperam há oito anos por um reajuste tarifário, dois grupos que prestam o serviço em Porto Velho apresentaram a proposta de R$ 5,78 o quilômetro rodado. O prefeito não concordou e apresentou a contraproposta de R$ 4,62 o quilômetro, cujo valor é o sugerido pelo próprio Ministério da Educação.
Diante da diferença, estabeleceu-se o impasse: os empresários não abriam mão de sua proposta e o prefeito também não queria ir além do que havia oferecido. Após muita negociação e considerações acerca das condições da malha viária e de infraestrutura por onde circulam os ônibus, principalmente na área rural, chegou-se a um acordo e o martelo foi batido em R$ 4,83, portanto, 95 centavos menor que o valor pedido pelas empresas.
À primeira vista, levando-se em consideração a economia de centavos, segundo o prefeito, pode parecer pouco, mas na somatória do volume de quilômetros percorridos diariamente, alcança-se uma economia significativa para os cofres públicos. De acordo com o secretário municipal da Educação, Marcos José Rocha dos Santos, os ônibus escolares circulam em média 14,3 mil quilômetros por dia. Ao preço inicialmente pedido pelas empresas, o custo seria de R$ 8,3 milhões. Com a redução, caiu para R$ 6,9 milhões, só o transporte escolar terrestre. Somada ainda o transporte fluvial, por meio de voadeiras, no qual o custo foi reduzido de R$ 6,2 milhões para R$ 5,9 milhões, obteve-se uma economia superior a R$ 1,5 milhão.
O processo licitatório terá duração de aproximadamente três meses, quando já deverá estar concluído o processo licitatório definitivo. Este será também o tempo, que segundo a secretária adjunta da educação municipal, Francisca das Chagas Holanda, outras empresas terão para se adequarem às exigências, como seguro dos ônibus, tempo máximo de uso, motorista autorizado pelo Detran e a presença de monitor para cuidar das crianças.
Sob o argumento de que esperam há oito anos por um reajuste tarifário, dois grupos que prestam o serviço em Porto Velho apresentaram a proposta de R$ 5,78 o quilômetro rodado. O prefeito não concordou e apresentou a contraproposta de R$ 4,62 o quilômetro, cujo valor é o sugerido pelo próprio Ministério da Educação.
Diante da diferença, estabeleceu-se o impasse: os empresários não abriam mão de sua proposta e o prefeito também não queria ir além do que havia oferecido. Após muita negociação e considerações acerca das condições da malha viária e de infraestrutura por onde circulam os ônibus, principalmente na área rural, chegou-se a um acordo e o martelo foi batido em R$ 4,83, portanto, 95 centavos menor que o valor pedido pelas empresas.
À primeira vista, levando-se em consideração a economia de centavos, segundo o prefeito, pode parecer pouco, mas na somatória do volume de quilômetros percorridos diariamente, alcança-se uma economia significativa para os cofres públicos. De acordo com o secretário municipal da Educação, Marcos José Rocha dos Santos, os ônibus escolares circulam em média 14,3 mil quilômetros por dia. Ao preço inicialmente pedido pelas empresas, o custo seria de R$ 8,3 milhões. Com a redução, caiu para R$ 6,9 milhões, só o transporte escolar terrestre. Somada ainda o transporte fluvial, por meio de voadeiras, no qual o custo foi reduzido de R$ 6,2 milhões para R$ 5,9 milhões, obteve-se uma economia superior a R$ 1,5 milhão.
O processo licitatório terá duração de aproximadamente três meses, quando já deverá estar concluído o processo licitatório definitivo. Este será também o tempo, que segundo a secretária adjunta da educação municipal, Francisca das Chagas Holanda, outras empresas terão para se adequarem às exigências, como seguro dos ônibus, tempo máximo de uso, motorista autorizado pelo Detran e a presença de monitor para cuidar das crianças.