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Raimundo Nonato da CUT diz por que é candidato a Coordenador de Previdência
Sábado, 23 Novembro de 2013 - 10:00 | Assessoria
Servidor público há 28 anos e tendo já ocupado por diversas vezes o cargo de conselheiro de Saúde, atualmente presidindo o Conselho Estadual de Saúde (CES) em seu segundo mandato, o sindicalista Raimundo Nonato da CUT vai disputar no próximo dia 12 de dezembro da eleição do Instituto de Previdência do Servidor Público Municipal de Porto Velho (IPAM).
Na época, Raimundo Nonato da CUT era conselheiro previdenciário do Instituto e foi autor da denúncia que originou a CPI. "Na Época, o Conselho de Previdência já era um Conselho de faz-de-contas como hoje, já que era comandado por aliados do Poder Executivo como ocorre atualmente", disparou. Raimundo lembra que foi essa subserviência dos representantes do Instituto ao Executivo que gerou um rombo nos fundos do IPAM de aproximadamente R$ 59 milhões de dívida das contribuições dos servidores que não eram repassados pela Câmara e Prefeitura.
"O IPAM é um órgão que precisa de vigilância de 24 horas", comenta Raimundo Nonato da CUT ao se referir às várias gestões por quais já passou o instituto, sempre com histórico de irregularidades como o mau uso do dinheiro do Fundo de Previdência e Assistência. Ele lembra que em 1996, o IPAM chegou a quebrar, fechando o atendimento por 60 dias, levando a Câmara Municipal a criar uma CPI, presidida pelo ex-vereador Gazoni e relatado pela ex-vereadora Silvana Davis.
Na época, Raimundo Nonato da CUT era conselheiro previdenciário do Instituto e foi autor da denúncia que originou a CPI. "Na Época, o Conselho de Previdência já era um Conselho de faz-de-contas como hoje, já que era comandado por aliados do Poder Executivo como ocorre atualmente", disparou. Raimundo lembra que foi essa subserviência dos representantes do Instituto ao Executivo que gerou um rombo nos fundos do IPAM de aproximadamente R$ 59 milhões de dívida das contribuições dos servidores que não eram repassados pela Câmara e Prefeitura.
"O mais interessante é que dezenas de servidores que hoje estarão na disputa das eleições do IPAM sabiam da maracutaia, mas não tiveram coragem de denunciar. Não é difícil saber o motivo: eram aliados do Executivo. É por isso que disse que o Conselho Previdenciário é um Conselho de faz-de-contas. O servidor público municipal não pode se deixar enganar", esclareceu. Raimundo lembra que na época em que foi Coordenador de Previdência, após denunciar o rombo dos R$ 59 milhões e ter solicitado auditoria do Ministério da Previdência nas contas do IPAM. Juntas, a dívida acabou sendo negociada em quase R$ 70 milhões.
"Mais uma vez, a tropa do Executivo, dessa vez a turma do ex-prefeito Roberto Sobrinho, agia dentro do IPAM e todos se calavam. Paguei caro por minha intromissão e acabei destituído em uma manobra orquestrada pelos ex-secretários do PT, Miriam Saldaña, Joelcimar Sampaio e o ex-procurador-geral do Município,. Mário Jonas. Mesmo destituído, meus atos á frente do Conselho de Previdência surtiram efeito e hoje a dívida está parcelada. Só não sei se está sendo paga. Esse é um dos motivos que me levam a me candidatar, pois tenho desconfianças que a Prefeitura e o Município pode estar aplicando o calote mais uma vez no Instituto", considerou.
Ao falar sobre calote, Raimundo Nonato lembrou ainda que, recentemente, a Câmara e o Município suspenderam o repasse da contrapartida do Fundo de Assistência Médica dos servidores por 6 meses. "Mais uma vez eu pergunto, onde estão os representantes dos servidores que estão dentro do IPAM que nada fizeram para denunciar o caso e nada estão fazendo para recuperar o dinheiro. O rombo com certeza ficou e, uma das minhas propostas é justamente recuperar esse dinheiro que é nosso. O servidor vai sentir muita falta desse dinheiro quando precisar da assistência médica", lembrou.
Outro caso citado por Raimundo Nonato que demonstra total omissão dos representantes dos servidores do Conselho Previdenciário do IPAM e na Presidência é o rombo de R$ 8,1 milhões, recentemente anunciado pelo Tribunal de Contas. A denúncia foi feita por Raimundo Nonato em agosto desse ano. Nonato sugeriu auditoria em todos os contratos com instituições firmados no âmbito do Município de Porto Velho nos últimos 5 anos e auditoria nos Fundos de Assistência Médica e Previdência no mesmo período, além de auditoria na Folha de Pagamento. "Os servidores ficarão estarrecidos com os nomes dos envolvidos no rombo", finalizou Raimundo Nonato ao parabenizar a atitude do Tribunal de Contas pela iniciativa de investigar a fundo mais uma falcatrua no Instituto de Previdência Municipal do servidor público da capital.
Na época, Raimundo Nonato da CUT era conselheiro previdenciário do Instituto e foi autor da denúncia que originou a CPI. "Na Época, o Conselho de Previdência já era um Conselho de faz-de-contas como hoje, já que era comandado por aliados do Poder Executivo como ocorre atualmente", disparou. Raimundo lembra que foi essa subserviência dos representantes do Instituto ao Executivo que gerou um rombo nos fundos do IPAM de aproximadamente R$ 59 milhões de dívida das contribuições dos servidores que não eram repassados pela Câmara e Prefeitura.
"O IPAM é um órgão que precisa de vigilância de 24 horas", comenta Raimundo Nonato da CUT ao se referir às várias gestões por quais já passou o instituto, sempre com histórico de irregularidades como o mau uso do dinheiro do Fundo de Previdência e Assistência. Ele lembra que em 1996, o IPAM chegou a quebrar, fechando o atendimento por 60 dias, levando a Câmara Municipal a criar uma CPI, presidida pelo ex-vereador Gazoni e relatado pela ex-vereadora Silvana Davis.
Na época, Raimundo Nonato da CUT era conselheiro previdenciário do Instituto e foi autor da denúncia que originou a CPI. "Na Época, o Conselho de Previdência já era um Conselho de faz-de-contas como hoje, já que era comandado por aliados do Poder Executivo como ocorre atualmente", disparou. Raimundo lembra que foi essa subserviência dos representantes do Instituto ao Executivo que gerou um rombo nos fundos do IPAM de aproximadamente R$ 59 milhões de dívida das contribuições dos servidores que não eram repassados pela Câmara e Prefeitura.
"O mais interessante é que dezenas de servidores que hoje estarão na disputa das eleições do IPAM sabiam da maracutaia, mas não tiveram coragem de denunciar. Não é difícil saber o motivo: eram aliados do Executivo. É por isso que disse que o Conselho Previdenciário é um Conselho de faz-de-contas. O servidor público municipal não pode se deixar enganar", esclareceu. Raimundo lembra que na época em que foi Coordenador de Previdência, após denunciar o rombo dos R$ 59 milhões e ter solicitado auditoria do Ministério da Previdência nas contas do IPAM. Juntas, a dívida acabou sendo negociada em quase R$ 70 milhões.
"Mais uma vez, a tropa do Executivo, dessa vez a turma do ex-prefeito Roberto Sobrinho, agia dentro do IPAM e todos se calavam. Paguei caro por minha intromissão e acabei destituído em uma manobra orquestrada pelos ex-secretários do PT, Miriam Saldaña, Joelcimar Sampaio e o ex-procurador-geral do Município,. Mário Jonas. Mesmo destituído, meus atos á frente do Conselho de Previdência surtiram efeito e hoje a dívida está parcelada. Só não sei se está sendo paga. Esse é um dos motivos que me levam a me candidatar, pois tenho desconfianças que a Prefeitura e o Município pode estar aplicando o calote mais uma vez no Instituto", considerou.
Ao falar sobre calote, Raimundo Nonato lembrou ainda que, recentemente, a Câmara e o Município suspenderam o repasse da contrapartida do Fundo de Assistência Médica dos servidores por 6 meses. "Mais uma vez eu pergunto, onde estão os representantes dos servidores que estão dentro do IPAM que nada fizeram para denunciar o caso e nada estão fazendo para recuperar o dinheiro. O rombo com certeza ficou e, uma das minhas propostas é justamente recuperar esse dinheiro que é nosso. O servidor vai sentir muita falta desse dinheiro quando precisar da assistência médica", lembrou.
Outro caso citado por Raimundo Nonato que demonstra total omissão dos representantes dos servidores do Conselho Previdenciário do IPAM e na Presidência é o rombo de R$ 8,1 milhões, recentemente anunciado pelo Tribunal de Contas. A denúncia foi feita por Raimundo Nonato em agosto desse ano. Nonato sugeriu auditoria em todos os contratos com instituições firmados no âmbito do Município de Porto Velho nos últimos 5 anos e auditoria nos Fundos de Assistência Médica e Previdência no mesmo período, além de auditoria na Folha de Pagamento. "Os servidores ficarão estarrecidos com os nomes dos envolvidos no rombo", finalizou Raimundo Nonato ao parabenizar a atitude do Tribunal de Contas pela iniciativa de investigar a fundo mais uma falcatrua no Instituto de Previdência Municipal do servidor público da capital.