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Reitor diz que calouros correm o risco de não ingressar na Unir em 2012
Segunda-feira, 24 Outubro de 2011 - 17:53 | RONDONIAGORA
O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa convocada pelo reitor da UNIR, Januário Amaral e realizada na tarde desta segunda-feira, no auditório do Sebrae. Durante o encontro, o reitor falou sobre a paralisação que já dura várias semanas e os reflexos da greve na instituição. Januário Amaral disse que os calouros serão os mais prejudicados com a greve.
O reitor argumentou que existe a possibilidade da faculdade não receber os calouros em 2012 porque não haverá sala de aula para acomodar a todos. Se essa greve não terminar logo, esses novos alunos só vão poder ter aula no segundo semestre de 2012 ou só em 2013. Segundo o reitor, a ocupação da Unir pelos manifestantes pode inviabilizar a continuidade das obras que estão paradas.
Dialógo
Januário ainda falou sobre a proposta que enviou aos alunos, intermediada pelo senador Valdir Raupp. Propus reduzir o mandato em um ano e meio a partir do 2º semestre de 2013, quando faria um Pós Doutorado em São Paulo. Nesse caso, o Conselho Universitário convocaria uma nova eleição. Conforme o reitor, o comando de greve não aceitou a proposta.
Renúncia
Sobre um possível afastamento, o reitor descartou qualquer possibilidade. Disse que só havia dois caminhos para sua saída. Um deles seria através da destituição de cargo, aprovada por 2/3 do Conselho Universitário que, em seguida convocaria uma nova eleição. Não existe nenhum pedido para deliberar sobre este assunto, disse. O outro caminho seria o afastamento pela não aprovação de contas pela Controladoria Geral da União (CGU). Existe um indicativo de aprovação com 39 ressalvas, isso não significa que foi reprovado e que serei afastado pelos órgãos de controle, ressaltou Januário que arrematou: irei defender a instituição democrática.
O reitor argumentou que existe a possibilidade da faculdade não receber os calouros em 2012 porque não haverá sala de aula para acomodar a todos. Se essa greve não terminar logo, esses novos alunos só vão poder ter aula no segundo semestre de 2012 ou só em 2013. Segundo o reitor, a ocupação da Unir pelos manifestantes pode inviabilizar a continuidade das obras que estão paradas.
Dialógo
Januário ainda falou sobre a proposta que enviou aos alunos, intermediada pelo senador Valdir Raupp. Propus reduzir o mandato em um ano e meio a partir do 2º semestre de 2013, quando faria um Pós Doutorado em São Paulo. Nesse caso, o Conselho Universitário convocaria uma nova eleição. Conforme o reitor, o comando de greve não aceitou a proposta.
Renúncia
Sobre um possível afastamento, o reitor descartou qualquer possibilidade. Disse que só havia dois caminhos para sua saída. Um deles seria através da destituição de cargo, aprovada por 2/3 do Conselho Universitário que, em seguida convocaria uma nova eleição. Não existe nenhum pedido para deliberar sobre este assunto, disse. O outro caminho seria o afastamento pela não aprovação de contas pela Controladoria Geral da União (CGU). Existe um indicativo de aprovação com 39 ressalvas, isso não significa que foi reprovado e que serei afastado pelos órgãos de controle, ressaltou Januário que arrematou: irei defender a instituição democrática.
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