Geral
Responsável por acidente de trânsito é julgado por homicídio na capital
Quarta-feira, 20 Abril de 2011 - 14:44 | RONDONIAGORA
A 2ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho julga nesta quarta-feira, 20, o acusado de ser o responsável pela morte de uma jovem no trânsito da capital. Lenocir Rottava é acusado pelo Ministério Público do Estado de ter dolo eventual com relação à morte de Joyce Tavares de Almeida, ocorrida em junho de 2007, após a camionete dirigida pelo réu avançar a preferencial e colidir contra o carro em que estava a vítima. Ela era a passageira; o motorista sobreviveu à tragédia.
Segundo o Ministério Público, por estar embrigado e em alta velocidade no momento do fato, o réu teria assumido o risco de provocar a morte de Joyce. Por isso ele foi levado a júri popular, que é quando o juiz natural do caso é a sociedade, representada pelo Conselho de Sentença, formado após sorteio em plenário, logo no início de sessão de julgamento.
Para a defesa de Rottava, não há que se falar em dolo, tampouco eventual, pois o que teria ocorrido foi em decorrência da falta de cuidado do réu. Portanto, ele não pode ser responsabilizado pela morte, e por não se tratar de um crime doloso (com a intenção clara) contra a vida, que são os únicos que devem ser julgado pelo tribunal do júri, o caso deve ser remetido a outro juízo.
A sessão é presidida pelo juiz Alex Balmant. O promotor de Justiça Leandro Gandolfo faz a acusação e o defensor é Roberto Harley. O resultado do julgamento deve ser conhecido até o final do dia.
Segundo o Ministério Público, por estar embrigado e em alta velocidade no momento do fato, o réu teria assumido o risco de provocar a morte de Joyce. Por isso ele foi levado a júri popular, que é quando o juiz natural do caso é a sociedade, representada pelo Conselho de Sentença, formado após sorteio em plenário, logo no início de sessão de julgamento.
Para a defesa de Rottava, não há que se falar em dolo, tampouco eventual, pois o que teria ocorrido foi em decorrência da falta de cuidado do réu. Portanto, ele não pode ser responsabilizado pela morte, e por não se tratar de um crime doloso (com a intenção clara) contra a vida, que são os únicos que devem ser julgado pelo tribunal do júri, o caso deve ser remetido a outro juízo.
A sessão é presidida pelo juiz Alex Balmant. O promotor de Justiça Leandro Gandolfo faz a acusação e o defensor é Roberto Harley. O resultado do julgamento deve ser conhecido até o final do dia.