Geral
Rodovia em Ministro Andreazza tem morros rebaixados e curvas eliminadas
Sábado, 15 Setembro de 2012 - 09:17 | RONDONIAGORA
Cosme Nunes Maciel, 58 anos de idade, e Ubaldo Makuat, 64, são agropecuaristas e têm suas propriedades na RO-471, entre os municípios de Ministro Andreazza [região de Cacoal] e Rondolândia, no Mato Grosso.
Eles têm histórias de vida que se assemelham. Ambos trabalham com lavoura e pecuária leiteira. Eles já presenciaram muitos atoleiros e acidentes com veículos que não conseguiam subir morros elevados no trecho de 28 km de Andreazza até a divisa com o estado do Mato Grosso. Também relatam acidentes com veículos que se encontravam em curvas fechadas.
Em diversas ocasiões eles prestaram apoio aos motoristas e passageiros de veículos atolados. As casas onde moram, chegaram a virar alojamentos e restaurantes e não cobravam nada por isso. Neste ano os agropecuaristas presenciaram a chegada do Projeto Estradão na rodovia que apresentava tantos problemas.
Nos 28 km de estrada sem asfalto o Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER) rebaixou quatro morros elevados onde veículos pesados dificilmente subiam; eliminou curvas fechadas onde veículos longos ficavam travados. Também ergueu o leito da pista em pontos baixos, para evitar atoleiros durante o inverno amazônico. Todo o trabalho executado pela Residência do DER em Cacoal, sob o comando de Paulo Aquino. Todo serviço foi acompanhado pelo diretor-executivo, Rodrigo Viana.
O diretor geral do DER, engenheiro Lucio Mosquini, frisa que o departamento tem feito serviços dessa dimensão porque o governador Confúcio Moura investiu na estruturação do parque de máquinas do órgão, dando condições de trabalho a todos os residentes.
O agropecuarista Cosme Numes mora a poucos metros de onde existia uma das curvas mais fechadas da RO-471. Uma pedra na lateral impedia o alargamento da via e carretas e ônibus ficavam travados na curva. Pela proximidade da curva com sua propriedade, o local ficou conhecido como Curva do Cosmão, uma das curvas eliminadas. Ele conta que carretas bitrem subiam apenas com uma parte traseira e depois retornavam para buscar o restante. A esposa Nilza Maria relata que sua família já serviu muitos almoços e jantas, além de oferecer abrigo para passar a noite.
É trabalho que o DER está fazendo, é uma grande satisfação para todos que necessitam trafegar pela RO-471. Moro há 25 anos aqui e nunca tinha visto um trabalho desses. Agora, não mais precisaremos fazer mutirão para tirar veículos de atoleiros, comemora Cosme Nunes.
Ubaldo Makuat está há 18 anos na rodovia e endossa as palavras do vizinho. Ele e a esposa Izaura moram perto do morro do Zé Preto e comemoram o rebaixamento do morro. Não precisaremos mais prestar socorro porque os veículos conseguem subir normalmente, afirma.
O mais recente morro rebaixado é o Morro do Tavinho. Este, segundo o residente Paulo Aquino era o mais problemático. Inúmeros veículos não conseguiram subir e desceram serra à baixo, afirma.
Eles têm histórias de vida que se assemelham. Ambos trabalham com lavoura e pecuária leiteira. Eles já presenciaram muitos atoleiros e acidentes com veículos que não conseguiam subir morros elevados no trecho de 28 km de Andreazza até a divisa com o estado do Mato Grosso. Também relatam acidentes com veículos que se encontravam em curvas fechadas.
Em diversas ocasiões eles prestaram apoio aos motoristas e passageiros de veículos atolados. As casas onde moram, chegaram a virar alojamentos e restaurantes e não cobravam nada por isso. Neste ano os agropecuaristas presenciaram a chegada do Projeto Estradão na rodovia que apresentava tantos problemas.
Nos 28 km de estrada sem asfalto o Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER) rebaixou quatro morros elevados onde veículos pesados dificilmente subiam; eliminou curvas fechadas onde veículos longos ficavam travados. Também ergueu o leito da pista em pontos baixos, para evitar atoleiros durante o inverno amazônico. Todo o trabalho executado pela Residência do DER em Cacoal, sob o comando de Paulo Aquino. Todo serviço foi acompanhado pelo diretor-executivo, Rodrigo Viana.
O diretor geral do DER, engenheiro Lucio Mosquini, frisa que o departamento tem feito serviços dessa dimensão porque o governador Confúcio Moura investiu na estruturação do parque de máquinas do órgão, dando condições de trabalho a todos os residentes.
O agropecuarista Cosme Numes mora a poucos metros de onde existia uma das curvas mais fechadas da RO-471. Uma pedra na lateral impedia o alargamento da via e carretas e ônibus ficavam travados na curva. Pela proximidade da curva com sua propriedade, o local ficou conhecido como Curva do Cosmão, uma das curvas eliminadas. Ele conta que carretas bitrem subiam apenas com uma parte traseira e depois retornavam para buscar o restante. A esposa Nilza Maria relata que sua família já serviu muitos almoços e jantas, além de oferecer abrigo para passar a noite.
É trabalho que o DER está fazendo, é uma grande satisfação para todos que necessitam trafegar pela RO-471. Moro há 25 anos aqui e nunca tinha visto um trabalho desses. Agora, não mais precisaremos fazer mutirão para tirar veículos de atoleiros, comemora Cosme Nunes.
Ubaldo Makuat está há 18 anos na rodovia e endossa as palavras do vizinho. Ele e a esposa Izaura moram perto do morro do Zé Preto e comemoram o rebaixamento do morro. Não precisaremos mais prestar socorro porque os veículos conseguem subir normalmente, afirma.
O mais recente morro rebaixado é o Morro do Tavinho. Este, segundo o residente Paulo Aquino era o mais problemático. Inúmeros veículos não conseguiram subir e desceram serra à baixo, afirma.